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A extinta pureza: a igreja da Pampulha e as capelas de Ouro Preto (Brasil) | The extinct purity: The church of Pampulha and the chapels of Ouro Preto (Brazil)

Benoit, Alexandre ; Frajndlich, Rafael Urano

Oculum ensaios, 2019-05, Vol.16 (2), p.291-310 [Periódico revisado por pares]

Núcleo de Editoração da PUC Campinas

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  • Título:
    A extinta pureza: a igreja da Pampulha e as capelas de Ouro Preto (Brasil) | The extinct purity: The church of Pampulha and the chapels of Ouro Preto (Brazil)
  • Autor: Benoit, Alexandre ; Frajndlich, Rafael Urano
  • Assuntos: arquitetura moderna. igreja da pampulha. oscar niemeyer
  • É parte de: Oculum ensaios, 2019-05, Vol.16 (2), p.291-310
  • Descrição: A Igreja da Pampulha, feita em Belo Horizonte em 1943, por Oscar Niemeyer, e reconhecida como marco das vanguardas arquitetonicas brasileiras. Seu programa religioso colocava‑se como desafio para o arquiteto, pelo primado de simbolos e significados que remontavam ao passado colonial das catedrais e capelas valorizadas pelos intelectuais modernistas, como Drummond de Andrade, Lucio Costa, Mario de Andrade. Entre os anos 1920 e 1930, e intenso o debate intelectual acerca da heranca do barroco mineiro como portadora de uma forca de atualizacao do presente que sintetizaria modernidade e identidade nacional. As capelas e arquiteturas de autoria nao definida sao contrapostas as monumentais criacoes de artifices notaveis, como Aleijadinho. Niemeyer nao era alheio a este debate sobre como o passado colonial seria referenciado nas obras de vanguarda, preferindo na sua igreja construir correspondencias tipologicas com as capelas de Ouro Preto e arredores construidas no seculo XVIII, problematizando, na arquitetura, questoes da ordem do dia dos modernistas, no que tange a relacao com o passado no presente.
  • Editor: Núcleo de Editoração da PUC Campinas
  • Idioma: Inglês

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