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Ocorrência de indicadores de risco para deficiência auditiva em várias regiões do país revisão de literatura

A. T. H. Teodoro M. S Terra; I. L Matos; B. C Morelli; P. B Gimenes; L. S Arruda; M Morettin; F Zucki; Natália Barreto Frederigue-Lopes; Deborah Viviane Ferrari; Andréa Cintra Lopes; EIA - Encontro Internacional de Audiologia (32. 2017 Gramado)

Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2017

São Paulo Academia Brasileira de Audiologia 2017

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  • Título:
    Ocorrência de indicadores de risco para deficiência auditiva em várias regiões do país revisão de literatura
  • Autor: A. T. H. Teodoro
  • M. S Terra; I. L Matos; B. C Morelli; P. B Gimenes; L. S Arruda; M Morettin; F Zucki; Natália Barreto Frederigue-Lopes; Deborah Viviane Ferrari; Andréa Cintra Lopes; EIA - Encontro Internacional de Audiologia (32. 2017 Gramado)
  • Assuntos: INDICADORES DE SAÚDE; FATORES DE RISCO; DEFICIÊNCIA AUDITIVA -- ETIOLOGIA; BRASIL
  • É parte de: Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2017
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2018
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: Historicamente, a primeira aplicação para os indicadores de risco para deficiência auditiva (IRDA) foi empregada na identificação de bebês que deveriam passar por uma avaliação audiológica, mas que vivem em regiões onde a triagem auditiva universal ainda não está disponível. Isso se tornou mais raro em decorrência da expansão da Triagem Auditiva Neonatal Universal. O segundo propósito dos indicadores de risco consiste em ajudar a identificar bebês que são aprovados na TAN, mas que correm risco de manifestar perda auditiva tardia e que, portanto, devem receber continuamente acompanhamento médico, audiológico, além da fala e da linguagem. Em terceiro lugar, os IRDA são usados para identificar bebês que foram aprovados na triagem neonatal, mas que apresentam formas moderadas de perda auditiva permanente. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi descrever os resultados da investigação dos indicadores de risco para deficiência auditiva realizada nos neonatos identificados em programas de TANU em várias regiões do Brasil. Metodologia: Foi realizado um estudo com dados coletados em alguns estados do país da região Norte, Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste, e Sul. Resultados: Na região Norte, os indicadores de risco com maiores ocorrência foram uso de ototóxicos, permanência na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e histórico familiar de deficiência auditiva. Na região Sudeste, o indicador de risco de maior frequência está relacionado à permanência em UTIN. No Centro-Oeste, a internação na UTIN foi a mais frequente. No Nordeste ficou evidenciada a significância estatística entre o resultado ‘falha’ na triagem e o nascimento pré-termo, permanência em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o uso de medicação ototóxica, uso de ventilação mecânica e baixo peso ao nascimento.
    No Sul, o indicador de risco de maior ocorrência foi histórico familiar de perda auditiva. Conclusão: O estudo permitiu concluir que existem peculiaridades de cada região e que a identificação e monitoramento da ocorrência dos IRDA auxiliam no planejamento dos programas de prevenção, assim como a elaboração de politicas públicas estaduais.
  • Editor: São Paulo Academia Brasileira de Audiologia
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 3926.
  • Idioma: Português
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