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O enriquecimento ambiental previne a sensibilização comportamental ao etanol e diminui a expressão de egr-1 no núcleo accumbens de.

A. V. L. Rueda A. M. A Teixeira; R. R Faria; A. S Alves; M Yoshamine; Luiz Roberto Giorgetti de Britto; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (5. 2008 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2008

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2008

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  • Título:
    O enriquecimento ambiental previne a sensibilização comportamental ao etanol e diminui a expressão de egr-1 no núcleo accumbens de.
  • Autor: A. V. L. Rueda
  • A. M. A Teixeira; R. R Faria; A. S Alves; M Yoshamine; Luiz Roberto Giorgetti de Britto; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (5. 2008 São Paulo)
  • Assuntos: FISIOLOGIA -- CONGRESSOS -- CONFERÊNCIAS; ETANOL -- ESTUDO -- FISIOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2008
  • Descrição: Objetivos: O enriquecimento ambiental (EA) é usado para mostrar mudanças no encéfalo decorrentes da experiência do ambiente. Uma das proteínas envolvidas nesse processo, Egr-1, está relacionada à sensibilização comportamental a drogas de abuso. A sensibilização (aumento da atividade locomotora com tratamento repetido de drogas) é um modelo de dependência. Investigamos os efeitos do EA na sensibilização comportamental e na expressão de Egr-1, induzidos pelo etanol, em camundongos. Material e Métodos: Camundongos Swiss machos foram submetidos a sessões de EA por 3h/dia ou permaneceram nas caixas-moradia, por 39 dias, formando os grupos EA e NE, respectivamente. A partir do 18º dia, denominado D1, os animais foram tratados com salina (S) ou etanol (E) (1.8 g/kg) durante 15 dias, seguidos por um período de abstinência de 7 dias. No 39o dia (D22), os animais dos grupos EA e NE receberam uma injeção de salina ou etanol, constituindo os subgrupos: salina (-SS), etanol agudo (-SE) e etanol crônico (-EE). A atividade locomotora foi avaliada em D1, D8, D15 e D22, em campo aberto, por 5 min, 5 min após as injeções. Os animais foram perfundidos 1h após a última injeção para a realização da imuno-histoquímica para Egr-1. Também foi realizada a dosagem de alcoolemia nos animais tratados com etanol por cromatografia gasosa. Resultados: O grupo NE-EE apresentou aumento da atividade locomotora no decorrer do tratamento com etanol, indicando sensibilização comportamental, o que não
    ocorreu nos animais do grupo EA-EE. Houve diminuição na quantidade de núcleos Egr-1 positivos nos animais do grupo EA comparados aos do grupo NE, no núcleo accumbens, mas não no hipocampo. Não há diferenças de alcoolemia entre os animais que passaram ou não pelo EA. Conclusões: O EA protegeu os animais da sensibilização comportamental, e a diminuição da expressão de Egr-1 nas células do núcleo accumbens parece estar relacionada com essa proteção. Essas alterações não são devidas a fatores farmacocinéticos. Estes dados fortalecem a hipótese de proteção do EA às alterações plásticas que ocorrem com as admnistrações repetidas de drogas de abuso.
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: pôster 8 (FARMACOLOGIA).
  • Idioma: Português

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