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Remoções neonatais do centro de parto normal peri-hospitalar para o hospital

Danielly Mascarenhas de Lima Maria Luiza Gonzalez Riesco; Camilla Alexsandra Schneck

Monografias São Paulo : EEUSP, 2009

São Paulo EEUSP 2009

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Remoções neonatais do centro de parto normal peri-hospitalar para o hospital
  • Autor: Danielly Mascarenhas de Lima
  • Maria Luiza Gonzalez Riesco; Camilla Alexsandra Schneck
  • Assuntos: REMOÇÃO DO PACIENTE; PARTO; SAÚDE MATERNO-INFANTIL
  • É parte de: Monografias São Paulo : EEUSP, 2009
  • Descrição: Introdução: O modelo de assistência no Centro de Parto Normal (CPN) reconhece o parto como fenômeno fisiológico e adota tecnologia apropriada ao nascimento de baixo risco. A necessidade de remoção neonatal constitui um indicador importante para estudar a viabilidade e segurança do CPN. Objetivos: Descrever a assistência ao parto de mulheres cujos recém-nascidos (RN) foram removidos do CPN Casa de Maria (CPN-CM) para o Hospital Geral do Itaim Paulista (HGIP) e identificar os motivos para as remoções. Método: Estudo descritivo, com coleta retrospectiva. O CPN-CM atende gestantes de baixo risco e funciona em área anexa ao HGIP. Os partos são assistidos por enfermeiras obstétricas e obstetrizes e os RN são avaliados pelo neonatologista antes da alta. O período estudado abrange os anos 2006-2007, cuja taxa de remoção neonatal foi 12,7%. Dos 96 RN removidos, foram localizados 72 prontuários. Resultados: Quanto às características maternas, 15,3% eram adolescentes; 80,5% concluíram pelo menos o ensino médio; 59,7% realizaram 7 ou mais consultas pré-natal; 6,9% referiram tabagismo na gestação; 36,1% eram nulíparas; 62,5% foram internadas na fase ativa do parto; 40,3% apresentaram períneo íntegro após o parto e 30,6% foram submetidas a episiotomia. Quanto aos RN, 5,6% eliminaram mecônio no parto; um teve Apgar <7 no 1º e no 5º minutos de vida; 81,8% nasceram com peso entre 2500 e 4000g. Os motivos mais freqüentes para remoção foram: icterícia (46%); pequeno ou grande
    para idade gestacional (11,5%) e problemas relacionados à amamentação (9,2%). Dos 72 RN, apenas três apresentaram desconforto respiratório. A internação na unidade neonatal foi necessária para 11,1% dos RN. Não houve nenhum caso de óbito neonatal ou de seqüelas graves e todos RN receberam alta hospitalar. Conclusão: Os principais motivos para remoção do RN devem-se razões clínicas freqüentes entre neonatos, não representam situação de emergência e não estão relacionados com a assistência prestada durante o parto
  • Editor: São Paulo EEUSP
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: on-line.
  • Idioma: Português

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