skip to main content

Ser-menina e a imagem de Greta Thunberg na capa da revista Time

Barbosa, Karina Gomes

Estudos feministas, 2022, Vol.30 (2), p.1-11 [Periódico revisado por pares]

Florianopolis: Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    Ser-menina e a imagem de Greta Thunberg na capa da revista Time
  • Autor: Barbosa, Karina Gomes
  • Assuntos: Activism ; Activists ; Cognitive development ; Culture ; Discourses ; Epistemology ; Females ; Feminism ; Girls ; Greta Thunberg ; Human development ; imagem ; Marginality ; meninas ; mídia ; Ponto de Vista ; Power ; PSYCHOLOGY, MULTIDISCIPLINARY ; representação ; Social networks ; Thunberg, Greta ; Time ; Visibility ; WOMEN'S STUDIES ; Womens studies
  • É parte de: Estudos feministas, 2022, Vol.30 (2), p.1-11
  • Descrição: Reflito de que maneira certas representações contemporâneas enunciam o conceito de menina. O objetivo é voltar os estudos feministas da comunicação para um sujeito marginalizado nos feminismos, mas considerado crucial para o desenvolvimento humano, e compreender como esses discursos constroem regimes de visibilidade sobre as meninas. Para isso, recorro a uma análise cultural crítica, aliando a materialidade da imagem da ativista ambiental Greta Thunberg na capa da revista Time (maio de 2019) às relações de poder que a circundam e/ou envolvem, com suporte analítico de uma flânerie digital pelas redes da ativista. O arcabouço teórico se ancora nos girlhood studies e nos estudos feministas. A imagem de Greta parece dizer da inconstância da epistemologia de menina, marcada por fissuras e traumas na representação, bem como pelas ausências de outros corpos, outras meninas, para enunciá-la. I reflect on how certain contemporary representations enunciate the concept of girl. The objective is to turn feminist communication studies to a subject marginalized in feminisms, but considered crucial for human development, and to understand how these discourses build visibility regimes about girls. For this, I resort to a critical cultural analysis, combining the materiality of the image of environmental activist Greta Thunberg on the cover of Time magazine (May 2019) with the power relations that surround and/or involve her, with the analytical support of a digital flânerie of the activist’s networks. The theoretical framework is anchored in girlhood studies and feminist studies. Greta’s image seems to speak of the inconstancy of the girl’s epistemology, marked by fissures and traumas in representation, as well as the absence of other bodies, other girls, to enunciate it. Reflexiono sobre cómo ciertas representaciones contemporáneas enuncian el concepto de niña. El objetivo es dar atención, en los estudios de comunicación feminista, a un tema marginado de los feminismos, pero considerado crucial para el desarrollo humano, y comprender cómo esos discursos construyen regímenes de visibilidad acerca de las niñas. Para ello, recurro a un análisis cultural crítico, combinando la materialidad de la imagen de la activista ambiental Greta Thunberg en la portada de la revista Time (mayo de 2019) con las relaciones de poder que la rodean y/o involucran, con el apoyo analítico de un flânerie digital por las redes de la activista. El marco teórico está anclado en los estudios de la niñez femenina y los estudios feministas. La imagen de Greta parece hablar de la inconstancia de una epistemología de la niña, marcada por fisuras y traumas en la representación, así como por la ausencia de otros cuerpos, otras niñas, para enunciarla.
  • Editor: Florianopolis: Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina
  • Idioma: Português;Inglês;Espanhol

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.