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A abertura da privacidade e o sigilo das informações sobre o HIV/Aids das mulheres atendidas pelo Programa Saúde da Família no município de São Paulo, Brasil

Fernanda Tavares de Mello Abdalla Lucia Yasuko Izumi Nichiata

Saúde e Sociedade São Paulo v. 17, n. 2, p. 140-152, abr./jun. 2008

São Paulo 2008

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (NICHIATA, L. Y. I. doc 71 )(Acessar)

  • Título:
    A abertura da privacidade e o sigilo das informações sobre o HIV/Aids das mulheres atendidas pelo Programa Saúde da Família no município de São Paulo, Brasil
  • Autor: Fernanda Tavares de Mello Abdalla
  • Lucia Yasuko Izumi Nichiata
  • Assuntos: SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA; HIV; PRIVACIDADE; COMUNICAÇÃO SIGILOSA; SAÚDE DA MULHER
  • É parte de: Saúde e Sociedade São Paulo v. 17, n. 2, p. 140-152, abr./jun. 2008
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 18 jul. 2008
  • Descrição: A epidemia da Aids que acometia inicialmente homens, adultos com alta escolaridade e práticas homossexuais, passou atingir mais os jovens, grupos sociais de maior exclusão social, pessoas com práticas heterossexuais e mulheres. A doença, envolta em preconceito que pode levar a discriminação, preocupa as mulheres quanto ao "segredo" da infecção. Este estudo teve como objetivo discutir situações que envolvem questões de privacidade e sigilo das informações nas experiências de assistência do PSF às mulheres portadoras do HIV. É um estudo qualitativo que utilizou metodologias de grupo focal com agentes comunitários de saúde (ACS) e entrevistas semi-estruturadas com enfermeiros, médicos e auxiliares de enfermagem, feito numa Unidade Básica de Saúde que opera com PSF no município de São Paulo. Os depoimentos foram analisados segundo Bardin e organizados nos temas: a) a revelação do diagnóstico de HIV para a usuária; b) acolhimento e vínculo na abertura da privacidade; c) a revelação do diagnóstico de HIV aos membros da equipe de PSF; e d) discussão em equipe e o sigilo das informações. Verificou-se que os profissionais do PSF conhecem o diagnóstico pela própria usuária, familiares, vizinhos, ACS ou outro membro da equipe e profissionais de saúde dos serviços de referência, além do prontuário e resultados de exames. A mulher revela seu diagnóstico quando há confiança e vínculo na relação usuária-profissional. Os profissionais buscam assegurar o sigilo do HIV. A abertura
    da privacidade da informação possibilita discussão das necessidades de saúde da usuária e o planejamento das ações pelo PSF
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 140-152.
  • Idioma: Português

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