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Naturalismo e banalidade em Um canalha (1895), de Figueiredo Pimentel = Naturalism and banality in Um canalha (1895), by Figueiredo Pimentel

Mendes, Leonardo ; Vieira, Renata Ferreira

Navegações: Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, 2014-01, Vol.7 (2), p.116-124

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)

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  • Título:
    Naturalismo e banalidade em Um canalha (1895), de Figueiredo Pimentel = Naturalism and banality in Um canalha (1895), by Figueiredo Pimentel
  • Autor: Mendes, Leonardo ; Vieira, Renata Ferreira
  • Assuntos: LITERATURA BRASILEIRA - HISTÓRIA E CRÍTICA ; NATURALISMO (LITERATURA BRASILEIRA) ; ROMANCES BRASILEIROS - HISTÓRIA E CRÍTICA
  • É parte de: Navegações: Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, 2014-01, Vol.7 (2), p.116-124
  • Descrição: O nome do escritor Alberto Figueiredo Pimentel (1869-1914) é uma ausência notável na história da literatura brasileira e, principalmente, na história do naturalismo no Brasil. O objetivo deste trabalho é estudar a trajetória do escritor e sua relação com a estética naturalista por meio do estudo de seu segundo romance: Um canalha, publicado pela Livraria Laemmert no Rio de Janeiro em 1895. Adotamos uma concepção ampliada de naturalismo como estética da civilização industrial do século XIX, destemida do paradoxo, capaz de acomodar subgêneros, apropriações, vertentes e modos de execução estranhos à historiografia tradicional, mas que eram reconhecidos como naturalistas no momento de sua primeira circulação. Ao estudar a obra do autor, chamamos a atenção para uma vertente pouco conhecida da estética, que o crítico David Baguley (1990) chamou de naturalismo da desilusão, interessado em retratar o banal, o anti-heroico e o que não acontecia na vida dos personagens
  • Editor: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)
  • Idioma: Português

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