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O Pasquim a subversão humor

Roberto Stefanelli; Karina Staveland; Giulianno Baeta; Ana Tereza Constantino; André Bessa Maia; André Carvalheira; Edson Cordeiro; Joelson Maia; Alberto Valério; Luiz Carlos Linhares; Wagner Maia; TV Câmara

Brasil TV Câmara produção Brasília TV Câmara distribuição 2004 2004

Localização: ECA - Escola de Comunicações e Artes    (DVD3819 )(Acessar)

  • Título:
    O Pasquim a subversão humor
  • Autor: Roberto Stefanelli; Karina Staveland; Giulianno Baeta; Ana Tereza Constantino; André Bessa Maia; André Carvalheira; Edson Cordeiro; Joelson Maia; Alberto Valério; Luiz Carlos Linhares; Wagner Maia; TV Câmara
  • Assuntos: JORNALISMO -- BRASIL; JORNALISMO ALTERNATIVO -- BRASIL; JORNALISMO POLÍTICO -- BRASIL; DITADURA -- BRASIL; GOVERNOS MILITARES (1964-1985); Pasquim (jornal); PROGRAMA DE TELEVISÃO; DOCUMENTÁRIO; CARTUNISTAS
  • Descrição: Em 1969, ano particularmente duro no regime militar, surgiu no Rio de Janeiro "O Pasquim", tablóide que, com sua irreverência, humor e anarquia, daria uma nova roupagem e linguagem ao jornalismo brasileiro, uma forma mais coloquial à publicidade e causaria um forte abalo nos níveis da hipocrisia nacional. A TV Câmara conta no documentário "O Pasquim - a Subversão do Humor", através dos principais personagens desta história, como ele invadiu o Brasil, enfrentando a censura e a cadeia com o riso aberto, como se fosse mais uma das farras da turma de Ipanema. Em O Pasquim, Jaguar, Ziraldo, Sérgio Cabral, Luiz Carlos Maciel, Marta Alencar, Miguel Paiva, Claudius, Sérgio Augusto, Reinaldo, Hubert lembram como se escreveu esta página da nossa história e Angeli, Chico Caruso, Washington Olivetto e Zélio como ela foi determinante para as páginas seguintes. Ninguém ficou rico com a publicação, embora ela tenha vendido nos seus melhores tempos, entre 1969 e 1973, até 250 mil exemplares. Um volume acima do razoável, se lembrarmos que os jornais de tiragem nacional rodam hoje, mais de 30 anos depois, com toda a informatização, a facilidade de distribuição e as fortes campanhas de assinantes, cerca de 300 mil exemplares. A verdade é que o comportamento da chamada Patota do Pasquim era tão anárquico quanto o conteúdo do jornal. E o que ganharam gastaram entre prisão, brigas, festas e altas dosagens etílicas. Bem que os militares e a elite brasileira tentaram sufocá-lo diversas vezes e de formas variadas mas, quando conseguiram, ele já havia disseminado uma nova forma de comportamento nos meios de comunicação. Como diz Jaguar, a imprensa tirou o paletó e a gravata, ou, como diz Olivetto, passamos a escrever e nos comunicar com língua de gente, do povo. (Fonte: TV Câmara).
  • Editor: Brasil TV Câmara produção Brasília TV Câmara distribuição
  • Data de criação/publicação: 2004 2004
  • Formato: 1 DVD (44 min) col. NTSC.
  • Idioma: Português

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