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A dialética em estado de exceção: Alegorias da ditadura civil-militar em À Flor da Pele, de Consuelo de Castro

De Matos, Ivan Delmanto Franklin

Diacrítica (Braga), 2020-07, Vol.34 (2), p.221-235 [Periódico revisado por pares]

Braga: Centro de Estudos Humanisticos da Universidade do Minho (CEHUM)

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  • Título:
    A dialética em estado de exceção: Alegorias da ditadura civil-militar em À Flor da Pele, de Consuelo de Castro
  • Autor: De Matos, Ivan Delmanto Franklin
  • Assuntos: Brazilian literature ; Dialética ; Dictators ; Dramaturgia ; História do Brasil ; Teatro ; Teoria Crítica
  • É parte de: Diacrítica (Braga), 2020-07, Vol.34 (2), p.221-235
  • Descrição: Este artigo propõe uma análise da peça teatral À flor da pele, da dramaturga brasileira Consuelo de Castro, escrita em 1969, durante o auge da ditadura civil militar brasileira. Procura-se demonstrar que o texto pode ser melhor compreendido utilizando-se o conceito de alegoria, tal como definido pelo filósofo WalterBenjamin. Seguindo esta leitura, a linguagem alegórica desloca os parâmetros da forma dramática tradicional, de origem europeia, modificando-a a partir do confronto com o contexto histórico brasileiro do período. Essa realidade histórica, fraturada pelos ditames de um Estado de Exceção, teria gerado uma espécie particular de drama negativo, que procuraremos revelar durante o texto.
  • Editor: Braga: Centro de Estudos Humanisticos da Universidade do Minho (CEHUM)
  • Idioma: Inglês;Português

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