skip to main content

Morfologia urbana e sistema de espaços livres: estudo de caso das unidades de vizinhança em Palmas-TO; Urban morphology and open spaces system: case study of neighbourhood units in Palmas-TO

Oliveira, Lucimara Albieri De; Menezes, Wanellyse Sousa

Paisagem e Ambiente; n. 41 (2018); 109-124

Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2018-04-17

Acesso online

  • Título:
    Morfologia urbana e sistema de espaços livres: estudo de caso das unidades de vizinhança em Palmas-TO; Urban morphology and open spaces system: case study of neighbourhood units in Palmas-TO
  • Autor: Oliveira, Lucimara Albieri De; Menezes, Wanellyse Sousa
  • Assuntos: Open Spaces; Public Spaces Appropriation; Urban Form; Espaços Livres; Espaços Públicos; Apropriação; Forma Urbana
  • É parte de: Paisagem e Ambiente; n. 41 (2018); 109-124
  • Descrição: This article discusses the implications on morphological relations between open space systems and built systems for public occupancy in a planned city. Palmas was the result of an urban project designed in 1989 to be the capital of Tocantins, in Brazil. The project started to be implanted in compliance with the guidelines from its macro installment, although the public administration disregarded the plan of occupation by steps, articulating to the market for speculation purposes, resulting in a strong social-spatial segregation. Palmas’ urban design strikingly defines its urban morphology, based on the functionality of the vehicles’ flow and the organization of the urban zoning, combined to the categories’ settlement of open spaces. The project guidelines conduct the everyday life and the adequacy of those spaces, allowing reflections and new performances in search of improvements of projective decisions aimed at urban qualification.
    Este artigo visa discutir as implicações das relações morfológicas entre os sistemas de espaços livres e construídos para a apropriação pública em uma cidade planejada. Palmas foi fruto de um projeto urbanístico elaborado em 1989 para ser a capital do Tocantins. O projeto começou a ser implantado respeitando as diretrizes de seu macroparcelamento, porém a gestão pública desconsiderou o plano de ocupação por etapas, articulando-se ao mercado para fins de especulação imobiliária, acarretando forte segregação socioespacial. O projeto urbanístico de Palmas define contundentemente sua morfologia urbana, pautada na funcionalidade dos fluxos de veículos e na organização do zoneamento urbano combinados à definição de categorias de espaços livres. As diretrizes do projeto orientam a vida cotidiana e a apropriação desses espaços, assim como permitem reflexões e novas atuações em busca do aprimoramento de decisões projetuais visando à qualificação urbana.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/paam/article/view/137747/149639
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2018-04-17
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.