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Envolvimento da óxido nítrico sintase em modelo de lesão constritiva crônica no nervo isquiático de ratos machos

Priscila de Abreu Rocha Aline Carolina Giardini; Luiz Roberto Giorgetti de Britto; Marucia Chacur; Congresso Anual da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (34. 2010 Caxambu)

Resumos Caxambu : Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento, SBNeC, 2010

Caxambu Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento, SBNeC 2010

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  • Título:
    Envolvimento da óxido nítrico sintase em modelo de lesão constritiva crônica no nervo isquiático de ratos machos
  • Autor: Priscila de Abreu Rocha
  • Aline Carolina Giardini; Luiz Roberto Giorgetti de Britto; Marucia Chacur; Congresso Anual da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (34. 2010 Caxambu)
  • Assuntos: ANATOMIA; FISIOLOGIA
  • É parte de: Resumos Caxambu : Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento, SBNeC, 2010
  • Descrição: Introdução: Inúmeros estudos sugerem o óxido nítrico (NO) como componente essencial da fisiologia normal das células, entretanto, o aumento na produção do NO, em razão à elevada expressão de algumas isoformas de óxido nítrico sintase (NOS), pode ser a base de várias condições fisiopatológicas. Neste estudo, pretendemos caracterizar a participação das isoformas, NOS neuronal (nNOS) e NOS induzível (iNOS), em modelo de dor neuropática através de ensaios de imunohistoquímica correlacionando com comportamento. Métodos: Para a indução da neuropatia, foi realizada a lesão constritiva crônica ao redor do nervo isquiático, de acordo com o método descrito por Bennett e Xie (Pain 1988, 87-107). Hiperalgesia e alodinia foram avaliados utilizando o teste de pressão de pata de rato (Randall & sellito, Arch. Inst. Pharmacodyn, 1957, 209-219) e filamentos von Frey (Chaplan, et al; Journal of Neuroscience Methods, 1994, 55-63), respectivamente. Os animais foram avaliados antes (medida inicial), 7 e 14 dias pós-lesão. Para caracterizar o envolvimento da nNOS e iNOS, inibidores específicos das isoformas, 7-NI (2μg/50μl) e L-NIL (2μg/50μl), respectivamente, foram administrados por via intratecal e após uma hora os animais foram re-avaliados nos testes comportamentais. Ensaios de imuno-histoquímica foram realizados para avaliar a expressão e localização da isoforma nNOS na coluna posterior da medula espinal
    Resultados: A diminuição dos limiares nociceptivos dos animais foram observado 7 e 14 dias pós-lesão, quando comparado aos níveis basais (antes da CCI). A administração de 7-NI, inibidor de nNOS, foi capaz de diminuir a hiperalgesia e alodinia induzida 7 e 14 dias pós-lesão. Por outro lado, os animais tratados com L-NIL, inibidor de iNOS, reverteram parcialmente a resposta hiperalgésica, sem interferir com a resposta alodínica dos animais, 14 dias pós-lesão. Com relação aos resultados de imunohistoquímica, observou-se diminuição no número de células imunorreativas para nNOS no grupo experimental tratado com inibidor quando comparado aos animais controles. Conclusão: Baseado em nossos resultados e dados da literatura, sugerimos um papel da nNOS e da iNOS na dor neuropática, agindo como um modulador da transmissão e manutenção da atividade nociceptiva, uma vez que os inibidores específicos foram capazes de reduzir a nocicepção induzida pela CCI além de diminuir o número de células imunoreativas para nNOS. Nota-se que a participação da iNOS, na resposta alodínica, se mostra menos expressiva se relacionada com a nNOS, a qual inibição foi capaz de reverter significativamente o quadro de alodinia. Maiores estudos devem ser realizados para uma melhor compreensão do envolvimento do óxido nítrico no modelo experimental de dor neuropática
  • Editor: Caxambu Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento, SBNeC
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: res. C.003.
  • Idioma: Português

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