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Treinamento físico e hormônios ovarianos não alteram a reatividade vascular de ratas shr

M da S Lima E N Koo; A P V Dantas; Dorothy Nigro; Lisete Compagno Michelini; M H C de Carvalho; Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE (16. 2001 Caxumbu)

Resumos Caxambu: Federação de Sociedades de Biologia Experimental, 2001

Caxambu Federação de Sociedades de Biologia Experimental 2001

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  • Título:
    Treinamento físico e hormônios ovarianos não alteram a reatividade vascular de ratas shr
  • Autor: M da S Lima
  • E N Koo; A P V Dantas; Dorothy Nigro; Lisete Compagno Michelini; M H C de Carvalho; Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE (16. 2001 Caxumbu)
  • Assuntos: FISIOLOGIA; FARMACOLOGIA
  • É parte de: Resumos Caxambu: Federação de Sociedades de Biologia Experimental, 2001
  • Descrição: Objetivo: Objetivos: Em ratos SHR machos o treinamento físico atenua a hipertensão arterial. O objetivo do presente estudo é verificar o efeito do exercício na pressão arterial e na reatividade vascular em aorta e leito mesentérico de ratas espontaneamente hipertensas (SHR), em estro fisiológico e castradas. Métodos e Resultados: Métodos: Foram utilizadas ratas SHR em estro fisiológico, sedentárias (EFS) e treinadas (EFT) e ooforectomizadas, sedentárias (OOFS) e treinadas (OOFT). A castração foi realizada com 13 semanas (fase de hipertensão estabelecida e maturidade sexual) e o treinamento físico de baixa intensidade (40% TEM) foi iniciado para os dois grupos (EFT e OOFT) com 17 semanas de idade e duração de 13 semanas. Medidas de pressão arterial média (PAM) e freqüência cardíaca (FC) foram realizadas em ratas acordadas. A reatividade vascular em anéis de aorta isolados (com e sem endotélio) e em leito mesentérico perfundido (2ml/min) foi avaliada através da resposta a agonistas (noradrenalina -NE e acetilcolina -Ach) Resultados (média±EPM): Não foram observadas diferenças entre os grupos na PAM (EFS=182±5 - n=8, EFT=183±4 - n=13, OOFS=177±5 - n=11, OOFT = 176±4mmHg - n=14) e FC (EFS= 405±14 - n=8, EFT=381±14 - n=13, OOFS=358±8 - n=11, OOFT= 391±11bpm - n=14). Em aorta, a reatividade (pD2) a Ach (EFS=7,49±0,07 - n=6, EFT=7,73±0,07 - n=6, OOFS=7,63±0,07 - n=6, OOFT=7,28±0,07 - n=6), NE c/endotélio (EFS=7,94±0,14 - n=6, EFT=7,84±0,14 - n=6, OOFS=7,56±0,13 -
    n=7, OOFT=7,94±0,14 - n=7), NE s/endotélio (EFS=8,11±0,13 - n=7, EFT=8,09±0,14 - n=6, OOFS=8,13±0,14 - n=6, OOFT=7,94±0,14 - n=6) foi semelhante nos quatro grupos. O mesmo ocorreu com a reatividade do leito arteriolar mesentérico (pD2): Ach (EFS=0,91±0,08 - n=6, EFT=0,748±0,08 - n=6, OOFS=0,877±0,08 - n=6, OOFT=0,840±0,08 - n=6) e NE (EFS=5,21±0,16 - n=5, EFT=5,55±0,08 - n=6, OOFS=5,19±0,21 - n=5, OOFT=5,02±0,05 - n=5). Conclusões: Conclusões: O treinamento e/ou a ooforectomia não alteram a PAM, a FC e a reatividade vascular em aorta e leito arteriolar mesentérico, em ratas SHR EF e OOF
  • Editor: Caxambu Federação de Sociedades de Biologia Experimental
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: p.76.
  • Idioma: Português

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