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Escherichia coli extra-intestinal (expec) caracterização genotípica de amostras isoladas de cães e gatos com infecções do tratto urinário (itus)

L. Osugui Antonio Fernando Pestana de Castro; K Irino; V. M Carvalho; Congresso Brasileiro de Microbiologia (24. 2007 Brasília)

Resumos Brasília: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2007

Brasília Sociedade Brasileira de Microbiologia 2007

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  • Título:
    Escherichia coli extra-intestinal (expec) caracterização genotípica de amostras isoladas de cães e gatos com infecções do tratto urinário (itus)
  • Autor: L. Osugui
  • Antonio Fernando Pestana de Castro; K Irino; V. M Carvalho; Congresso Brasileiro de Microbiologia (24. 2007 Brasília)
  • Assuntos: MICROBIOLOGIA
  • É parte de: Resumos Brasília: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2007
  • Descrição: As infecções causadas por cepas de Escherichia coli extra-intestinais patogênicas (ExPEC) incluem meningite neonatal, pneumonia, bacteremia, além das infecções do trato urinário (ITUs). O que distingue as ExPEC das comensais é a presença de fatores de virulência (FV) que permitem sua invasão, colonização e evasão do sistema imune do hospedeiro. Entre os FV encontram-se adesinas: pilus associado à pielonefrite (pap), adesina afimbrial (afa), fímbria S (sfa), fímbria do tipo 1 (fimH), adesina não hemaglutinante (iha); invasinas (ibe - invasão do endotélio cerebral); toxinas: fator citotóxico necrotizante 1 (cnf1) e alfa-hemolisina (hly); sideróforos: aerobactina (iuc) e yersiniabactina (fyu); plasmídio (ColV) e ilhas de patogenicidade (PAIs). Embora este patógeno seja estudado extensivamente, principalmente em infecções humanas, em nosso país não há pesquisa acerca da caracterização de isolados em animais de companhia. Assim, 43 amostras de E. coli isoladas de ITUs (36 de cães e 7 de gatos) foram caracterizadas quanto à presença de genes que codificam esses FV através da PCR. Dos genes testados, o fimH estava presente em 100% das amostras, pap em 44%, sfa em 35% e iha em 5%; nenhuma amostra foi positiva para afaI. A freqüência de ibeA foi de 30%. Dentre os sideróforos, fyuA foi mais freqüente (79%) do que iucD (19%). Das toxinas, cnf1 foi encontrado em 32,5% e hly em 28%.O plasmídio ColV (cvaC) mostrou-se presente em 16% das amostras; 49% dos isolados
    possuíam traT, relacionado à sobrevivência ao soro e 65% apresentaram a seqüência relacionada a PAI de amostras uropatogênicas. Dos sorogrupos relacionados às ITUs, foram encontrados O6 (21%), O2 (12%), O25 (5%), O4 e O11 com 2% cada um. Estes resultados sugerem que as ExPEC isoladas de cães e gatos apresentam características semelhantes às encontradas em humanos, podendo representar potencial patogênico para ambos, animais e homens
  • Editor: Brasília Sociedade Brasileira de Microbiologia
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: res. 1028.
  • Idioma: Português

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