skip to main content

Identificação de princípios ativos presentes na Ipomoea carnea brasileira

Aline Schwarz Rosana Zoriki Hosomi; Breno Schumaher-Henrique; Isis Machado Hueza; Dale Gardner; Mitsue Haraguchi; Silvana Lima Górniak; Maria Martha Bernardi; Helenice de Souza Spinosa

Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas = Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences São Paulo v. 40, n. 2, p. 181-187. abr./jun. 2004

São Paulo 2004

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (GOR - 75 )(Acessar)

  • Título:
    Identificação de princípios ativos presentes na Ipomoea carnea brasileira
  • Autor: Aline Schwarz
  • Rosana Zoriki Hosomi; Breno Schumaher-Henrique; Isis Machado Hueza; Dale Gardner; Mitsue Haraguchi; Silvana Lima Górniak; Maria Martha Bernardi; Helenice de Souza Spinosa
  • Assuntos: CROMATOGRAFIA; IPOMOEA EM ANIMAL
  • É parte de: Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas = Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences São Paulo v. 40, n. 2, p. 181-187. abr./jun. 2004
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: GOR-75
  • Descrição: Dentre as espécies pertencentes à familia das Convolvulaceae destacam-se as Ipomoeas, amplamente distribuídas por todo o mundo, bastante conhecidas e cultivadas devido ao aspecto ornamental que suas flores campanuladas e de cores vibrantes oferecem. É sabido porém que espécies de Ipomoeas são tóxicas. A Ipomoea carnea, espécie de nosso estudo, provoca emagrecimento, apatia, incoordenação motora, fraqueza progressiva e até mesmo a morte em animais de produção, se ingerida por período prolongado. Os alcalóides suainsonina e calisteginas presentes nesta planta são certamente responsaveis por tais efeitos tóxicos, já que inibem a ação das monosidases e glicosidases, enzimas fundamentais para um adequado metabolismo de carboidratos pelo organismo. O presente trabalho teve como objetivo verificar e caracterizar os constituintes químicos da I. carnea brasileira. Asim, empregou-se as cromatografias de camada delgada e líquida acoplada a detector de massas, além da ressonância nuclear de prótons e carbono, foram detectados no extrato aquoso obtios das folhas da planta, 0,09% de suainsonina. 0,11% de calistegina 'B IND. 2' 0,14% de calistegina 'B IND. 1' 0,06% de calistegina 'C IND. 1' e o aminoácido não protéico N-metil-trans-4-hidroxi-L-prolina
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: p. 181-187.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.