skip to main content
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

Cities for which people? About the contradictions of the Vale do Anhangabaú reform; Cidade para quais pessoas? Sobre as contradições da reforma do Vale do Anhangabaú

Machado, Giancarlo Marques Carraro

Tempo Social; v. 34 n. 1 (2022)

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2022-04-16

Acesso online

  • Título:
    Cities for which people? About the contradictions of the Vale do Anhangabaú reform; Cidade para quais pessoas? Sobre as contradições da reforma do Vale do Anhangabaú
  • Autor: Machado, Giancarlo Marques Carraro
  • Assuntos: Vale Do Anhangabaú; Centralities; City For People; Production Of Space; Urban Studies; Vale Do Anhangabaú; Centralidades; Cidade Para Pessoas; Produção Do Espaço; Estudos Urbanos
  • É parte de: Tempo Social; v. 34 n. 1 (2022)
  • Descrição: This article reconstitutes some of the  main mediations and conflicts around  the most recent project to reform the  Vale do Anhangabaú – one of the most expressive and disputed public spaces  in São Paulo – to problematize the  meanings of certain lexicons  incorporated by different urban  governances in order to ensure the  necessary coalition to carry out the  work. The highlight is the concept of  the cities for people, propagated by Jan Gehl, Danish architect and urban  planner. Based on this objective, it is  expected, therefore, to reflect on the  following question: for which people  would the Vale do Anhangabaú be  remodeled? The proposal will be  possible from the analysis of  documents and publications available  through sectors of the São Paulo City  Hall; of journalistic reports propagated  in different channels; of  positions of agents linked to multiple spheres of civil society; in addition to  the dialogue with authors linked to  urban studies.
    O artigo reconstitui algumas das principais mediações e embates em torno do recente projeto de reforma do Vale do Anhangabaú – um dos espaços públicos mais expressivos e disputados de São Paulo – para, consequentemente, problematizar os sentidos de certos léxicos incorporados por diferentes gestões municipais a fim de garantir a coalizão necessária para execução da obra. O destaque fica para o conceito de cidade para pessoas, propagado por Jan Gehl, arquiteto e urbanista dinamarquês. Com tal objetivo, espera-se, pois, refletir sobre a seguinte questão: para quais pessoas o Vale do Anhangabaú estaria sendo reformado? A proposta será possível com base na análise de documentos e de publicações disponibilizadas por setores da Prefeitura de São Paulo; de reportagens jornalísticas propagadas em canais diversos; de posicionamentos de agentes ligados a múltiplas esferas da sociedade civil; além, ainda, do diálogo com autores vinculados aos estudos urbanos.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/190441/181109
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2022-04-16
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.