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Uso de cola cirúrgica no reparo de lacerações perineais intraparto estudo série de casos

Adriana Caroci Becker Wesllanny Sousa Brunelli; Marlise de Oliveira Pimentel Lima; Edilaine de Paula Batista Mendes; Angela Megumi Ochiai; Maria Luiza Gonzalez Riesco

Acta Paulista de Enfermagem São paulo v. 34, eAPE02724, 2021

São Paulo 2021

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (RIESCO, M. L. G. doc 125e )(Acessar)

  • Título:
    Uso de cola cirúrgica no reparo de lacerações perineais intraparto estudo série de casos
  • Autor: Adriana Caroci Becker
  • Wesllanny Sousa Brunelli; Marlise de Oliveira Pimentel Lima; Edilaine de Paula Batista Mendes; Angela Megumi Ochiai; Maria Luiza Gonzalez Riesco
  • Assuntos: PERÍNEO; ADESIVOS; ENFERMAGEM OBSTÉTRICA; EPISIOTOMIA; PERÍNEO -- LESÕES -- CIRURGIA; PARTO NORMAL; COLAS E ADESIVOS -- CIRURGIA
  • É parte de: Acta Paulista de Enfermagem São paulo v. 34, eAPE02724, 2021
  • Notas: Disponível em: https://www.scielo.br/j/ape/a/rtjcHxNWQCLhjMsskPbWFPg/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 23 jun. 2022
  • Descrição: Objetivo: Descrever o uso da cola cirúrgica no reparo do trauma perineal no parto normal. Métodos: Estudo série de casos realizado em três momentos (até 2 horas, 12-24 horas e 36-48 horas após o parto), em Itapecerica da Serra, SP. Foram incluídas mulheres que tiveram parto normal com trauma perineal com indicação de sutura (laceração de primeiro ou segundo graus e episiotomia). O trauma perineal foi reparado exclusivamente com cola cirúrgica Glubran-2®. Avaliou-se: intensidade da dor perineal (Escala Visual Numérica com 11 pontos), processo de cicatrização (escala REEDA de 15 pontos), satisfação com o reparo (escala Likert de 5 pontos). Os dados foram analisados de forma descritiva e inferencial comparando os três momentos. Resultados: A técnica de aplicação da cola e a quantidade necessária foram definidas em uma amostra de 19 mulheres. Destas, 78,9% tiveram laceração de primeiro grau, 15,8% de segundo grau e 5,3% episiotomia. Os desfechos nos momentos 1, 2 e 3, foram respectivamente: ausência de dor (73,6%, 94,7% e 89,4%); escore ≤1 na escala REEDA (94,7%, 78,9% e 84,2%); 100% satisfeitas com o reparo em todos os momentos. Não houve diferença pelo teste de Friedman para dor e satisfação. O processo de cicatrização mostrou diferença, porém sem confirmação no pós-teste hoc. Conclusão: A aplicação da cola mostrou-se viável para avaliação em uma amostra maior de mulheres, pois os resultados sugerem boa aceitação pelas mulheres e dor de baixa intensidade ou ausente, cicatrização adequada e alta satisfação com o reparo nas primeiras 48 horas após o parto
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: eAPE02724.
  • Idioma: Português

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