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Autonomia e campo ampliado Peter Eisenman, Rosalind Krauss e The Institute for Architecture and Urban Studies

Bruno Schiavo Agnaldo Aricê Caldas Farias

2016

Localização: FAU Maranhão - Fac. Arquit. Urbanismo- Pos-Grad.    (043:7.036 S239a )(Acessar)

  • Título:
    Autonomia e campo ampliado Peter Eisenman, Rosalind Krauss e The Institute for Architecture and Urban Studies
  • Autor: Bruno Schiavo
  • Agnaldo Aricê Caldas Farias
  • Assuntos: Eisenman, Peter 1932-; Krauss, Rosalind Epstein 1941-; The Institute for Architecture and Urban Studies - IAUS 1967-1985 -- Nova York; ARTES; HISTÓRIA DA ARTE; ARTE MODERNA; ARTE CONTEMPORÂNEA; MODERNISMO; PÓS-MODERNISMO; FORMALISMO; FORMA (ESTÉTICA); MINIMALISMO; ARQUITETURA; HISTÓRIA DA ARQUITETURA; ARQUITETURA MODERNA; ARQUITETURA PÓS-MODERNA; Campo Ampliado; Autonomia Estética
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A atualidade é marcada pela descoberta contínua dos interstícios disciplinares como catalisadores de toda sorte de práticas; expressões como "Campo ampliado" e "Complexo artearquitetura" são chamadas para refletir como tais arranjos acontecem especialmente na confluência entre a arquitetura e as artes. A pesquisa busca localizar, na passagem dos anos 1960 aos 1980, um debate que solicitou desses campos a reconfiguração de seus instrumentos de análise, de crítica, de abordagem à forma, e mesmo uma nova inscrição de seus significados e abrangências: o cruzamento das trajetórias intelectuais da teórica e crítica de arte Rosalind Krauss e do arquiteto e teórico Peter Eisenman no The Institute for Architecture and Urban Studies - IAUS, sediado em Nova York de 1967 a 1985. O instituto colocou-se como núcleo da pesquisa interdisciplinar de seu tempo ao promover cursos, conferências, mostras, publicações, e ao legar dois periódicos especializados que encaminhariam as agendas da arquitetura e das artes nas décadas seguintes, respectivamente, Oppositions: A Jornal for Ideas and Criticism in Architecture (1973-1984) e October (1976 até o presente). O estudo passa pelas proposições questionadoras da primazia do suporte artístico no minimalismo até a cristalização dessas dinâmicas no ensaio "A escultura no campo ampliado", de Krauss; e pela verificação, no início dos anos 1960, da necessidade pela reelaboração das questões de relevância para a arquitetura e para o urbanismo, que levariam ao sentido autocrítico investido na noção de autonomia disciplinar, e ao sentido autorreferencial da autonomia da forma arquitetônica, como engendrado por Eisenman. As experiências que assumiriam o espaço físico como constitutivo do trabalho artístico contrastam em diversos níveis com a modalidade conceitual perscrutada por essa arquitetura. Alguns dos pontos de apoio compartilhados pelos movimentos (Continua)
    (Continuação) teóricos em questão são as noções de objeto, ambiente, formalismo, linguagem, modernismo e pós-modernismo. Mantendo entre si relações de complementaridade, de reciprocidade, de contradição, o empréstimo a tais categorias entre disciplinas é compreendido em vista de um segundo plano institucional.
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: 129 P il.
  • Idioma: Português

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