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Educação e arquitetura o ambiente como fator de direção democrática

Inez dos Santos Gossi Maria Nazaré de Camargo Pacheco Amaral

2004

Localização: FE - Faculdade de Educação    (T 371.6 G679e )(Acessar)

  • Título:
    Educação e arquitetura o ambiente como fator de direção democrática
  • Autor: Inez dos Santos Gossi
  • Maria Nazaré de Camargo Pacheco Amaral
  • Assuntos: Dewey, John; AMBIENTE ESCOLAR; DEMOCRACIA; ESTÉTICA; FILOSOFIA; EDUCAÇÃO (ARQUITETURA)
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Este trabalho é um Estudo Teórico na Área de Filosofia da Educação e na Linha de Pesquisa Educação, Arte e Cultura através do qual procura-se estudar a relação entre educação e arquitetura no processo de aprendizagem. Pretende-se demonstrar porque, no processo educativo escolar, deve-se estar atento ao ambiente de aprendizagem, e, desta forma, estar atento, também, àquilo que lhe é inerente: a arquitetura. A principal referência teórica, para o desenvolvimento desta reflexão, é o filósofo e educador norte-americano John Dewey (1859-1952). Por intermédio, principalmente, da análise de materiais bibliográficos, dentre os quais destaca-se "Democracia e educação", 1916 - considerado por diversos autores como o livro mais importante de Dewey também por tratar de problemas educativos presentes ainda hoje - procura-se desenvolver o raciocínio, e vislumbra-se que, nessa perspectiva da educação progressiva, o ambiente social é visto como dinâmico e indissociável do ambiente físico. Uma vez indissociáveis, pessoas e coisas compõem "o modo por que as coisas são feitas, são usadas" levando a entender que este processo é colocado como indutor de aprendizagens, na perspectiva deweyana. Identificada, por vezes, com o ambiente físico, a arquitetura nesse ponto de vista é indissociável do ambiente social tendendo, dessa forma, a concorrer na indução de aprendizagens. ) "O modo por que fazemos as coisas", do qual Dewey nos fala, é o modo democrático e
    interpreta-se que a arquitetura moderna, de Walter Gropius (1883-1969), pode ser um exemplo interessante, de tentativa de valorização dessa forma de vida social. Segundo o pensamento deweyano, compreende-se a forma de vida democrática como aquela que permite, justamente, perceber-se "o modo por que fazemos as coisas", predispondo a experiência a ser educativa, a ser estética porque depreende-se por experiência estética o uso da inteligência como meio através do qual é possível reorganizar a experiência: processo esse no qual imagina-se outras possibilidades às relações com o mundo ambiente. Desta maneira, entende-se que a experiência estética, no pensamento deweyano, é vista como potencializadora da nossa capacidade de transformação das situações. As etapas, ao longo das quais tenta-se desenvolver o raciocínio neste estudo teórico, são: 1a. Ambiente e ambiente escolar na perspectiva da educação progressiva; 2a. Ambiente físico-social e democracia; 3a. Democracia e arquitetura moderna e 4a. Ambiente e experiência educativa-democrática.
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: 120 p.
  • Idioma: Português

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