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Aleitamento materno exclusivo de prematuros e motivos para sua interrupção no primeiro mês pós-alta hospitalar

Ana Paula Esmeraldo Lima Thaila Corrêa Castral; Luciana Pedrosa Leal; Marly Javorski; Gabriela Cunha Schechtman Sette; Carmen Gracinda Silvan Scochi; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos

Revista Gaúcha de Enfermagem Porto Alegre v. 40, p. e20180406, 2019

Porto Alegre 2019

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 3013064 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Aleitamento materno exclusivo de prematuros e motivos para sua interrupção no primeiro mês pós-alta hospitalar
  • Autor: Ana Paula Esmeraldo Lima
  • Thaila Corrêa Castral; Luciana Pedrosa Leal; Marly Javorski; Gabriela Cunha Schechtman Sette; Carmen Gracinda Silvan Scochi; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos
  • Assuntos: ALEITAMENTO MATERNO; RECÉM-NASCIDO; BEBÊ PREMATURO; ALTA HOSPITALAR; ASSISTÊNCIA AO PACIENTE (SERVIÇOS DE SAÚDE); DESMAME; Breastfeeding; Infant; Premature; Patient Discharge; Continuity Of Patient Care; Weaning
  • É parte de: Revista Gaúcha de Enfermagem Porto Alegre v. 40, p. e20180406, 2019
  • Descrição: Objetivo:Estimar a prevalência de aleitamento materno exclusivo de prematuros na alta hospitalar, aos 15 e 30 dias pós-alta, e identificar as alegações maternas para sua interrupção. Métodos: Estudo transversal com 108 prematuros nascidos em dois Hospitais Amigos da Criança, entre abril-julho de 2014. Realizou-se pesquisa em prontuário e entrevistas por telefone. Usaram-se análise descritiva, qui-quadrado de Pearson e teste exato de Fisher, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: A prevalência do aleitamento materno exclusivo na alta foi de 85,2%, de 75% aos 15 dias e 46,3% aos 30 dias. A principal alegação para introdução de outros alimentos e/ou líquidos foi o leite insuficiente. Conclusões: Houve redução significativa nas taxas de aleitamento materno exclusivo após a alta, apontando a importância do acompanhamento pós-alta para reduzir o desmame precoce, sobretudo com ações educativas que previnam as insuficiências reais e percebidas na oferta de leite
    Objetivo: Estimar la prevalencia de lactancia materna exclusiva de prematuros en el alta hospitalario, a los 15 y 30 días luego del alta, e identificar las alegaciones maternas para su interrupción. Métodos: Estudio longitudinal con 108 prematuros nacidos en dos Hospitales Amigos del Niño, entre abril y julio de 2014. Se realizó una investigación en historiales y entrevistas por teléfono. Se utilizaron el análisis descriptivo, el chi-cuadrado de Pearson y el examen exacto de Fisher, con intervalo de confianza de 95%. Resultados: La prevalencia de la lactancia materna exclusiva luego del alta fue de 85,2%, de 75% a los 15 días y de 46,3% a los 30 días. La principal alegación para la introducción de otros alimentos y/o líquidos fue la insuficiente leche. Conclusiones: Hubo una reducción significativa en las tasas de lactancia materna exclusiva después del alta, lo que señala la importancia del seguimiento post-alta para reducir el destete precoz, sobre todo con acciones educativas que ayuden a prevenir las insuficiencias reales y percibidas en la oferta de leche
  • Editor: Porto Alegre
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: p. e20180406.
  • Idioma: Português

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