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Avaliação da biocompatibilidade de uma membrana de pericárdio bovino acelular e seu potencial como carreador de osteoblastos

Kellen Cristina da Silva Gasque Rodrigo Cardoso de Oliveira; Daniela Ceolin; Tânia Mary Cestari; Rumio Taga; Eulázio Mikio Taga; Alysson Corrêa; Katiucia Batista da Silva Paiva; Christina Maeda Takyia; José Mauro Granjeiro

Ciência Odontológica Brasileira v. 11, n. 1, p. 58-66, jan./mar. 2008

São José dos Campos 2008

Acesso online

  • Título:
    Avaliação da biocompatibilidade de uma membrana de pericárdio bovino acelular e seu potencial como carreador de osteoblastos
  • Autor: Kellen Cristina da Silva Gasque
  • Rodrigo Cardoso de Oliveira; Daniela Ceolin; Tânia Mary Cestari; Rumio Taga; Eulázio Mikio Taga; Alysson Corrêa; Katiucia Batista da Silva Paiva; Christina Maeda Takyia; José Mauro Granjeiro
  • Assuntos: COLÁGENO; PERICÁRDIO; OSTEOBLASTO
  • É parte de: Ciência Odontológica Brasileira v. 11, n. 1, p. 58-66, jan./mar. 2008
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: A biocompatibilidade de uma membrana de pericárdio bovino foi avaliada em tecido subcutâneo de camundongos 3, 7, 15, 30 e 60 dias após a implantação. Os componentes celulares da resposta inflamatória, a degradação da membrana e as características do colágeno foram analisadas em cortes histológicos corados pela hematoxilina-eosina, tricrômico de Masson e Picro-Sírius, respectivamente. Para verificar seu potencial como carreador celular, osteoblastos humanos (hFOB1.19, ATCC) foram semeados sobre a membrana e mantidos em DMEM/F12 por 7 dias. Os resultados in vitro mostraram que os osteoblastos proliferaram em monocamada na superfície da membrana, mas sem penetrar em seu interior. A análise dos cortes histológicos demonstrou 3 dias após a implantação apenas a formação da rede de fibrina. Aos 7 dias, o material implantado estava circundado por células inflamatórias mononucleares, com pouca penetração celular no seu interior. Após 15 dias foi observado um intenso infiltrado inflamatório em contato e dentro do material, bem como sinais de degradação interna e externa. No período de 30 dias, o material, em processo bastante avançado de absorção, estava totalmente tomado por fibroblastos e macrófagos. Aos 60 dias pós-implantação, o material não foi mais detectado em quaisquer dos animais e a tecido subcutâneo apresentava-se normal. Os cortes corados com Picro-Sírius e observados sob luz polarizada mostraram o remodelamento tecidual. Em conclusão, a membrana
    de pericárdio é bioabsorvível e biocompatível, porém, in vitro, não proporciona uma adequada matriz tridimensional para osteoblastos
  • Editor: São José dos Campos
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 58-66.
  • Idioma: Português

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