skip to main content

Tendencia temporal e distribuicao espacial da sifilis congenita no estado do Rio Grande do Sul entre 2001 e 2012

Ortiz Teixeira, Lisiane ; Belarmino, Vanusa ; Vitola Goncalves, Carla ; Mendoza-Sassi, Raul Andres

Ciência & saude coletiva, 2018-08, Vol.23 (8), p.2587-2597 [Periódico revisado por pares]

Associacao Brasileira de Pos-Graduacao em Saude Coletiva - ABRASCO

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    Tendencia temporal e distribuicao espacial da sifilis congenita no estado do Rio Grande do Sul entre 2001 e 2012
  • Autor: Ortiz Teixeira, Lisiane ; Belarmino, Vanusa ; Vitola Goncalves, Carla ; Mendoza-Sassi, Raul Andres
  • Assuntos: Analysis ; Epidemiology ; Health Policy & Services
  • É parte de: Ciência & saude coletiva, 2018-08, Vol.23 (8), p.2587-2597
  • Descrição: Objetivou-se avaliar a tendência temporal e a distribuição espacial da Sífilis Congênita (SC) no estado do Rio Grande do Sul. Todos os casos notificados pelo Sistema Nacional de Agravos de Notificação entre 2001 e 2012 foram incluídos. Os números de nascidos vivos foram obtidos do SINASC/DATASUS. As taxas de incidência de SC foram agrupados conforme as microrregiões do IBGE e analisados para todo o período e em triênios. A correlação espacial foi analisada pelo índice de Moran global (I) e local. Foram notificados 3.613 casos. Entre 2007 e 2012 morreram 89 neonatos (3,6%). As taxas de SC variaram de 1,03 em 2001 a 5,1 casos por 1.000 nascidos vivos em 2012, com um incremento anual de 0,84 casos por 1.000 nascidos vivos (p < 0,01) e 93,88% da variação explicada. As microrregiões foram espacialmente independentes (I = 0,06; p = 0,25), tendo Porto Alegre a maior incidência (4,19 casos/1.000 nascidos vivos) e Jaguarão a menor (0,23 casos/1.000 nascidos vivos). Observaram-se microrregiões com dependência espacial local significativa. O aumento dos casos de SC salienta um déficit na qualidade do pré-natal. A identificação das microrregiões com maior incidência é essencial para focalizar as políticas públicas sobre esse tema. Palavras-chave Análise espacial, Estudos de séries temporais, Sífilis congênita, Transmissão vertical de doença infecciosa, Vigilância epidemiológica The scope of the study was to evaluate the temporal trend and spatial distribution of congenital syphilis (CS) in the state of Rio Grande do Sul. All cases reported by the SINASC/DATASUS between 2001 and 2012 were included. The number of live births was obtained from DATASUS. Incidence rates of CS were grouped according to micro-regions of IBGE and analyzed for the entire period and for triennia. The spatial correlation was analyzed by the global Moran index (I) and the local index. 3,613 cases were reported. Between 2007 and 2012 89 neonates (3.6%) died. Rates varied from to 1.03 in 2001 to 5.1 cases per 1000 live births in 2012, with an annual increase of 0.84 cases per 1000 live births (p < 0.01) and 93.88% of explained variance. The micro-regions were spatially independent (I = 0.06; p = 0.25), with Porto Alegre having the highest incidence (4.19 cases / 1000 live births) and Jaguarão the lowest (0.23 cases / 1000 live births). Micro-regions with significant local spatial dependence were observed. The increase in cases of CS highlights poor prenatal quality care. Identification of the micro-regions with the highest incidence is essential to focus public policy on this health problem. Key words Spatial analysis, Time-series studies, Congenital syphilis, Vertical infectious disease transmission, Epidemiological surveillance
  • Editor: Associacao Brasileira de Pos-Graduacao em Saude Coletiva - ABRASCO
  • Idioma: Espanhol;Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.