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Aparato de apoio social à juventude reflexões acerca do discurso intersetorial

Michella Florência Barbosa Câmara Maria da Graças Carvalho Ferriani

2003

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (Câmara, Michella Florência Barbosa )(Acessar)

  • Título:
    Aparato de apoio social à juventude reflexões acerca do discurso intersetorial
  • Autor: Michella Florência Barbosa Câmara
  • Maria da Graças Carvalho Ferriani
  • Assuntos: ADOLESCENTES; POLÍTICA SOCIAL (ENFERMAGEM)
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Idealizamos com este estudo compreender como é prestada a assistência ao adolescente e ao jovem, em especial àquele econômica e socialmente pauperizado, moradores da periferia do Município de Goiânia (GO), tendo como foco a análise do discurso oficial dos programas, projetos e instituições deste contexto. Partimos do questionamento da adequação dessas políticas ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), principalmente no que tangem aos princípios da integralidade e da intersetorialidade. Tivemos como objetivos: identificar os programas, projetos e instituições, governamentais e não governamentais, que prestam assistência direta aos adolescentes e aos jovens, socialmente vulneráveis, no Município de Goiânia; levantar as concepções de trabalho intersetorial, impressas nos documentos oficiais, dos programas, projetos e instituições que possuem como público alvo o adolescente e o jovem goianiense. Esta investigação, de abordagem qualitativa se configura como um Estudo do tipo descritivo-exploratório, com base na análise documental e na observação sistematizada. Este Município possui um conjunto interessante de instituições, programas e projetos, que, mesmo em processo de solidificação e amadurecimento, se constituem em vontades positivas para com o Estatuto da Criança e do Adolescente. Visualizou-se a concretude do discurso oficial acerca do agir intersetorial nos órgãos administrativos e Secretarias, mas não podemos falar o mesmo
    de nossas observações nas instituições executoras, pois algo se perde neste caminho entre gestores, discurso oficial e atores da ponta de ação. Não se vislumbrou as correlações desses mecanismos sociais protetores em uma estrutura em REDE que otimize os serviços oferecidos e que se traduzam em assistência integral e integralizada. Como trabalhadora da saúde, afirmamos a necessidade do reconhecimento de nosso objeto de ação e do fazer saúde para além dos nossos muros e nossas mesas de trabalho
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: 164 p. e anexos.
  • Idioma: Português

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