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Leptospirose bovina no Estado da Bahia Brasil. Prevalência, sorovares predominantes, distribuição espacial e fatores de risco

Oliveira, Flávia Carolina Souza De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia 2008-12-01

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Leptospirose bovina no Estado da Bahia Brasil. Prevalência, sorovares predominantes, distribuição espacial e fatores de risco
  • Autor: Oliveira, Flávia Carolina Souza De
  • Orientador: Vasconcellos, Silvio Arruda
  • Assuntos: Bovinos (Fêmeas); Leptospirose; Prevalência; Bovine (Females); Leptospirosis; Prevalence
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O objetivo do presente trabalho foi determinar a soroprevalência da leptospirose bovina no Estado da Bahia, bem como identificar fatores de risco associados à infecção. A amostragem foi delineada para a determinação da prevalência de propriedades positivas (focos) e de animais soropositivos para a leptospirose. O Estado foi dividido em quatro circuitos produtores, nos quais foram amostradas 10.823 fêmeas bovinas com idade ≥24 meses distribuídas em 1.414 propriedades. Na ocasião da colheita de sangue, foi aplicado um questionário epidemiológico por propriedade e as coordenadas geográficas foram obtidas com um aparelho de GPS. A reação de Soroaglutinação Microscópica (SAM), empregando 24 sorovares de Leptospira spp. como antígenos, foi utilizada como teste diagnóstico. O rebanho foi considerado foco quando apresentou pelo menos um animal soropositivo. As prevalências de foco e de animais soropositivos no Estado foram de 77,93% [75,73% 79.99%] e 45,42% [42,00% 48,88%], respectivamente. O sorovar mais freqüente foi o Hardjoprajitno, com 34,49% [31,93% 37,14%] de propriedades positivas e 14,95% [12,59% - 17,67%] de animais soropositivos. Nos circuitos produtores 1, 2, 3 e 4, as prevalências de focos foram de 62,40% [57,43% 67,13%], 88,10% [84,16% 91,15%], 77,47% [72,88% 81,49%] e 78,25% [73,47% 82,37%], e as prevalências de animais soropositivos foram de 42,52% [35,82% 49,51%], 48,60% [43,68% 53,56%], 47,72% [40,36% 55,18%] e 44,18% [38,13% 50,41%], respectivamente. A compra de reprodutores, presença de animais silvestres, utilização de pasto compartilhado, presença de eqüinos, cães e suínos, presença de cervídeos, abate de reprodutores nas fazendas, existência de áreas alagadiças, exploração de corte, aluguel de pasto e predominância de raças especializadas foram os principais fatores de risco identificados. A presença de gatos foi um fator de proteção contra a leptospirose.
  • DOI: 10.11606/D.10.2008.tde-12012009-084718
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
  • Data de criação/publicação: 2008-12-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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