skip to main content
Primo Search
Search in: Busca Geral

The new working environment: environmental diversity and flexibility of space; O novo ambiente de trabalho: diversidade ambiental e flexibilidade do espaço

Gonçalves, Joana Carla Soares

Revista Pos FAUUSP; v. 26 n. 49 (2019); e161676

Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. 2019-12-05

Acesso online

  • Título:
    The new working environment: environmental diversity and flexibility of space; O novo ambiente de trabalho: diversidade ambiental e flexibilidade do espaço
  • Autor: Gonçalves, Joana Carla Soares
  • Assuntos: Architecture; Working Environment; Environmental Quality; Spatial Flexibility; Diversity; Arquitetura; Ambiente De Trabalho; Qualidade Ambiental; Flexibilidade Espacial; Diversidade
  • É parte de: Revista Pos FAUUSP; v. 26 n. 49 (2019); e161676
  • Descrição: The environmental impact, comfort and health issues of the glass-box building inspired, in the beginning of the decade of 1990, new architectural paradigms for the office building. However,  considerations to natural ventilation and daylight were already present in the iconic buildings from the first decade of the  modernism in Brazil and abroad.  But it was only since the last decades of the 20th century that the acknowledgement of the effects of more informal environments upon the productivity and satisfaction of the occupants led to the insertion of transitional spaces in the design of office buildings. These architectural changes are part of a more flexible notion of environmental comfort. Parallel to that, the evolution of information technology, added to the appearance of the knowledge economy, introduced new trends to the occupation patterns and routines in the working environment that value spaces qualified by vegetation, informal areas, visual communication between interior and exterior and daylight, resulting in interior spaces more opened to the exterior. This critical review of theories and case-studies  suggests a  working environment in which spaces such as balconies and gardens are added to interior spaces and become spaces to the diversity that constitute new offices of the XXI century.
    O impacto ambiental e os problemas de conforto e saúde nos edifícios da caixa de vidro inspiraram, no início da década de 1990, novos paradigmas arquitetônicos para a tipologia do edifício de escritório. Porém, as considerações para com à ventilação como iluminação natural eram marcantes já nas obras ícones das primeiras décadas do modernismo no Brasil e no exterior. Mas foi apenas a partir das duas últimas décadas do século XX que o reconhecimento dos efeitos de ambientes mais informais na satisfação e produtividade dos ocupantes levou à inserção de espaços de transição no projeto de escritórios. Estas mudanças arquitetônicas fazem parte de uma noção mais flexível de conforto ambiental. Paralelamente, a evolução das tecnologias de informação, somada ao surgimento da chamada economia do conhecimento, introduziu novas tendências para as rotinas de ocupação do ambiente de trabalho, que valorizam espaços qualificados pela vegetação, áreas informais, comunicação visual entre interior e exterior e luz natural, resultando em ambientes mais abertos ao exterior. A revisão crítica de teorias e estudos de caso sugere um ambiente de trabalho em que espaços alternativos como varandas e jardins tornam-se espaços potenciais para diversas atividades que constituem os novos escritórios do século XXI.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/161676/157995; https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/161676/158337
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
  • Data de criação/publicação: 2019-12-05
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português;Inglês

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.