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Depressão, aspectos emocionais e sociais na vivência do aborto comparação entre duas capitais brasileiras

Roseli Mieko Yamamoto Nomura Gláucia Rosana Guerra Benute; George Dantas de Azevedo; Elza Maria do Socorro Dutra; Cristina Gigliotti Borsari; Melina Séfora Souza Rebouças; Mara Cristina Souza de Lucia; Marcelo Zugaib

Revista da Associação Médica Brasileira São Paulo v. 57, n. 6, p. 644-650, 2011

São Paulo 2011

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCBIB )(Acessar)

  • Título:
    Depressão, aspectos emocionais e sociais na vivência do aborto comparação entre duas capitais brasileiras
  • Autor: Roseli Mieko Yamamoto Nomura
  • Gláucia Rosana Guerra Benute; George Dantas de Azevedo; Elza Maria do Socorro Dutra; Cristina Gigliotti Borsari; Melina Séfora Souza Rebouças; Mara Cristina Souza de Lucia; Marcelo Zugaib
  • Assuntos: DEPRESSÃO (PSICOLOGIA ASPECTOS PSICOLÓGICOS); SERVIÇOS DE SAÚDE DA MULHER; ABORTO (PSICOLOGIA ASPECTOS PSICOLÓGICOS ASPECTOS SOCIAIS ESTUDO COMPARATIVO); SÃO PAULO (SP); NATAL (RN)
  • É parte de: Revista da Associação Médica Brasileira São Paulo v. 57, n. 6, p. 644-650, 2011
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 10.abr. 2012
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: ALB-86 Documento Digital
  • Descrição: Objetivo: Avaliar aspectos emocionais e sociais na vivência do aborto e o diagnóstico de depressão maior comparando mulheres de duas capitais brasileiras (São Paulo e Natal). Métodos: Estudo transversal realizado de janeiro de 2009 a maio de 2010, envolvendo a realização de entrevistas semidirigidas com mulheres em situação de abortamento (interrupção até a 22ª semana de gestação) atendidas em hospitais universitários de São Paulo (n = 166) e Natal (n = 150). Para o diagnóstico de depressão, foi aplicada a versão em português do instrumento Primary Care Evaluation of Mental Disorders (PRIME-MD). Resultados: Não houve diferença significativa (p = 0,223) na proporção de abortamentos provocados: Natal (7,3%) e São Paulo (12,0%). O diagnóstico de depressão foi elevado nas mulheres em situação de abortamento, em proporção significativamente maior na cidade de Natal do que em São Paulo (50,7% contra 32,5%, respectivamente, p < 0,01). Quanto aos aspectos emocionais, não houve diferença na ocorrência de sentimentos de culpa (Natal 27,7%; São Paulo 23,3%; p = 0,447). A participação do companheiro foi satisfatória pelas mulheres em proporção semelhante nas capitais (Natal 62,0%; São Paulo 59,0%; p = 0,576). Não se constata diferença na proporção de mulheres que relatam ter sofrido violência, relacionada ou não ao aborto (Natal 22,9%; São Paulo 16,6%; p = 0,378). Conclusão: Embora não tenha sido constatada diferença entre os aspectos emocionais e sociais na comparação entre as duas capitais, verificou-se elevada proporção de mulheres com depressão maior, sendo mais frequente na cidade de Natal, o que denota a importância de suporte psicossocial nos serviços de atenção à saúde da mulher
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 644-650.
  • Idioma: Português

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