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A teoria do vale da estranheza aplicada à ciências da comunicação um estudo sobre os personagens de marca a partir de uma abordagem cognitivista

Silvio Nunes Augusto Junior Leandro Leonardo Batista

2017

Localização: ECA - Escola de Comunicações e Artes    (t301.16 A923t )(Acessar)

  • Título:
    A teoria do vale da estranheza aplicada à ciências da comunicação um estudo sobre os personagens de marca a partir de uma abordagem cognitivista
  • Autor: Silvio Nunes Augusto Junior
  • Leandro Leonardo Batista
  • Assuntos: TEORIA DA COMUNICAÇÃO; MARCAS; CORPO HUMANO -- REPRESENTAÇÃO; REALIDADE VIRTUAL; TERCEIRA DIMENSÃO; Attitude; Bifactorial Model; Brand Character; Mplus; Personification; Structural Equation Model; Uncanny Valley
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação
  • Descrição: Essa pesquisa possui como principal objetivo o estudo dos personagens de marca à luz da teoria do Vale da Estranheza, tendo em vista que personagens considerados estranhos podem influenciar a recepção (SPADONI, 2000; TINWELL, 2014). Desde a publicação seminal de Masahiro Mori em 1970, autor que propôs que robôs muito parecidos com seres humanos evocam uma reação aversiva (MORI; MACDORMAN; KAGEKI, 2012), foi demonstrado que essa reação ocorre sempre que um estímulo não pode ser categorizado como não-humano ou humano (SAYGIN et al., 2012). As implicações sobre as apropriações teóricas dessa abordagem pelo campo da comunicação são exploradas no decorrer dos dois primeiros capítulos. Para mensurar o efeito da estranheza sobre a atitude, foram utilizadas duas escalas: uma escala criada por Ho e MacDorman (2010; 2016) para mensurar a estranheza, e uma escala de atitude criada por Martin et al. (2004). Um total de 396 pessoas responderam a pesquisa online, predominando mulheres (60%), pessoas do Estado de São Paulo (58%), com Ensino Superior Completo ou mais (80%) e média de 29 anos. Foram utilizados os procedimentos de validação de escala para adaptar a escala da estranheza ao contexto brasileiro (DEVELLIS, 2003). Os resultados sugerem a existência de um modelo de estranheza bifatorial com 4 fatores. Contudo, o modelo de segunda ordem com a variável dependente não passou no teste de ajuste exato e aproximado do modelo. Entende-se que essa pesquisa faz contribuições relevantes às Ciências da Comunicação por lançar mão de uma teoria complementar às pesquisas do campo, e de uma metodologia pouco utilizada pelas pesquisas da área
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: 132 p il.
  • Idioma: Português

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