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Agir do comunicador e discurso moral identidade, eficácia e verdade
Clóvis de Barros Filho
2007
Localização:
ECA - Escola de Comunicações e Artes
(t301.16023 B277a v.2 e.2 )
(Acessar)
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Título:
Agir do comunicador e discurso moral identidade, eficácia e verdade
Autor:
Clóvis de Barros Filho
Assuntos:
ÉTICA DA COMUNICAÇÃO
;
COMUNICAÇÃO (ANÁLISE DO DISCURSO)
;
COMUNICADORES
Notas:
Tese (Livre Docência) ; Bibliografia
Descrição:
Esta tese é uma análise de discursos sobre o agir do profissional da mídia. Discursos enunciados pelos próprios profissionais, objeto da primeira parte, pelos acadêmicos de comunicação, analisados na segunda parte e por profissionais do mundo jurídico que põem termo ao trabalho. Desses discursos só interessam a essa investigação as reflexões sobre o agir ideal, sobre o dever ser da atuação desse profissional. Na primeira parte, analisamos o discurso moral enunciado por jornalistas, publicitários e relações públicas, colhidos em entrevista aberta. Propomos que pertencem a campos sociais distintos, relativamente autônomos. Condição material - propriamente social - de produção desses discursos constitutivos do nosso corpus. Nossa análise constata que esses profissionais em suas manifestações restringem o dever ser de suas atividades à relação entre as mensagens que produzem e o real que lhes serve de objeto. Moral da correspondência para uns, e da criação, para outros. Na segunda parte, são analisados discursos de docentes colhidos em entrevista e discursos doutrinários publicados. O foco permanece o agir ideal. Identificamos importate mudança no critério de moralidade. A mensagem para esses enunciadores é valorada em função do efeito produzido. Ética consequencialista. Efeitos nobres, ambiciosos, ligados ao bem comum e ao interesse coletivo, e efeitos pobres, restritos, circunscritos ao lucro de alguns poucos. A terceira parte, reúne,
de um lado, discursos legais, produção de legisladores, profissionais da política e, de outro, discursos jurisprudenciais, enunciados por magistrados, agentes do campo jurídico. Ambos definem responsabilidades e as quantificam. Discursos de legisladores que marcam na constituição a ruptura simbólica com um período autoritário, de censura, que pretendem enterrar. E de magistrados que, recorrem a argumentos do senso comum, distantes dos aportes da literatura mais legítima do campo da comunicação
Data de criação/publicação:
2007
Formato:
2 v 1 memorial.
Idioma:
Português
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