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Glen Roy’s parallel roads controversy: a justification of Darwin’s procedures; A controvérsia sobre as estradas paralelas de Glen Roy: uma justificação dos procedimentos de Darwin

Silva, Marcos Rodrigues Da

Filosofia e História da Biologia ; v. 18 n. 1 (2023); 59-72

Universidade de São Paulo. Associação Brasileira de Filosofia e História da Biologia. Centro Interunidades de História da Ciência. 2023-06-28

Acesso online

  • Título:
    Glen Roy’s parallel roads controversy: a justification of Darwin’s procedures; A controvérsia sobre as estradas paralelas de Glen Roy: uma justificação dos procedimentos de Darwin
  • Autor: Silva, Marcos Rodrigues Da
  • Assuntos: Estradas Paralelas De Glen Roy; Controvérsias Científicas; História Da Biologia; Charles Darwin; Glen Roy’s Parallel Roads; Scientific Controversies; History Of Biology
  • É parte de: Filosofia e História da Biologia ; v. 18 n. 1 (2023); 59-72
  • Descrição: Uma importante categoria filosófica conceitual para a compreensão de uma produção científica é a noção de autoridade cognitiva; autoridades atuam como agentes causais de certas produções científicas. A historiografia costuma dar muita atenção a influências que redundam em casos de sucesso científico. No entanto, há um caso na história da biologia em que o uso de autoridades cognitivas resultou em um fracasso teórico: a derrota de Charles Darwin (1809-1882) para o geólogo suíço Louis Agassiz, (1807-1873) na controvérsia sobre as “estradas paralelas de Glen Roy”, um fenômeno geológico natural que se tornou um problema científico. Darwin, em suas investigações, empregou diversas autoridades cognitivas como por exemplo, William Whewell (1794-1866) e Charles Lyell (1797-1875) e considerou várias hipóteses, mas não a de Agassiz, já disponível na literatura, fazendo uso do “princípio da exclusão”. O objetivo deste artigo é mostrar que Darwin estava justificado em proceder como procedeu, devido exatamente às suas fontes, autoridades impecáveis em ciência.
    A meaningful philosophical heading for understanding scientific production stands on cognitive expertise; authorities operate as causal agents of specific scientific achievements. Historiography usually pays much attention to bearings that come out of scientific successes. However, the history of biology offers an example in which adherence to cognitive experts resulted in a theoretical failure: the controversy over “the parallel roads of Glen Roy” between Charles Darwin (1809-1882) and the Swiss geologist Louis Agassiz (1807-1873). Darwin, while his investigations, used several cognitive experts such as William Whewell (1794-1866) e Charles Lyell (1797-1875) and considered several hypotheses but denied Agassiz’s one, using the “principle of exclusion”. The purpose of this paper is to show Darwin was justified in doing that, providing his sources, which were flawless authorities in science.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/fhb/article/view/fhb-v18-n1-04/fhb-v18-n1-04
  • Editor: Universidade de São Paulo. Associação Brasileira de Filosofia e História da Biologia. Centro Interunidades de História da Ciência.
  • Data de criação/publicação: 2023-06-28
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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