skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Busca Geral
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Busca Geral
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Espaços corporativos e apropriação: novas áreas livres na metrópole paulistana
Sato, Marissol Yuka
Paisagem e Ambiente; n. 24 (2007): Especial ENEPEA 2006; 259-266
Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2007-12-31
Acesso online
Exibir Online
Detalhes
Resenhas & Tags
Mais Opções
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Espaços corporativos e apropriação: novas áreas livres na metrópole paulistana
Autor:
Sato, Marissol Yuka
Assuntos:
Corporative Spaces. Appropriation. Post-Modernism. Environmental Psychology. Corporative Spaces. Appropriation. Post-Modernism. Environmental Psychology
;
Espaços Corporativos. Apropriação. Pós-Modernidade. Psicologia Ambiental
É parte de:
Paisagem e Ambiente; n. 24 (2007): Especial ENEPEA 2006; 259-266
Descrição:
O crescimento caótico dos grandes centros urbanos implica na crescente demanda por espaços livres, importante fator para a qualidade de vida da população. Até o final da modernidade, a gestão de espaços livres das cidades coube tradicionalmente ao poder público. Entretanto, no contexto sócio-econômico e cultural das metrópoles contemporâneas, não existe uma clara distinção dos papéis de cada agente na construção do espaço livre, tampouco uma clara definição do próprio conceito de espaço público. Atualmente, iniciativa pública e privada dividem espaço na criação e gestão dos espaços livres oferecidos à população. É preciso refletir sobre o papel de cada agente; até onde vai a atuação do poder público na mediação desses processos junto à interesses privados. Em São Paulo, (maior metrópole brasileira), encontramos inúmeros exemplos desse fenômeno nas cidades: a praça do complexo Brascan Century Plaza no Itaim, a praça da Rua Amauri (premiado na última Bienal de arquitetura de São Paulo), o Centro empresarial Itaúsa, ou a praça co complexo de edifícios Cetenco Plaza, na Avenida Paulista. O que leva as pessoas a fazerem uso de um espaço da forma que o fazem? Porque certos espaços corporativos apresentam uma vitalidade que muitos espaços públicos não têm? Tais questionamentos podem contribuir para o debate da qualidade dos espaços livres existentes nas cidades e mesmo para a importância destes a sociedade. A compreensão do cenário pós-moderno e a abordagem de questões sociológicas e mesmo psicológicas são de grande relevância para esse debate.
The chaotic growth of great urban centers implies in an increasing demand for open spaces as well, important factor in the population’s quality of life. Until the end of modernism, public power was traditionally responsible for the management of open spaces in cities. However, in the context of the contemporary metropolis’ socio-economic and cultural scenery there is not a clear distinction between the roles of each agent in the construction of open spaces; neither a clear definition of public space itself. Nowadays, public and private initiatives share space in building and managing open spaces offered to the citizens. It’s important to reflect over the role that each agent holds. Where public administration stands in the negotiations with private interests? In São Paulo9 the largest Brazilian metropolis) can be found countless examples of this phenomenon in urban spaces: the plaza of the Brascan Century Plaza in Itaim, the pocket park on Amauri Street (awarded in the last Bienal de Arquitetura de São Paulo), Centro Empresarial Itaúsa, or the plaza around the Cetenco Plaza complex buildings, on Paulista Avenue. What leads people to enjoy a space the way they do? Why some corporative spaces have vitality that many public spaces don’t? These questions may contribute to the debate over the quality of open spaces in contemporary cities and even over the importance that they hold to society. The comprehension of a post-modern scenery and the approach of sociological and psychological issues are very relevant to the presented debate.
Títulos relacionados:
https://www.revistas.usp.br/paam/article/view/86290/88956
Editor:
Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Data de criação/publicação:
2007-12-31
Formato:
Adobe PDF
Idioma:
Português
Links
Revistas USP
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
Anterior
Resultado
10
Avançar
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_VIDEOS),scope:("PRIMO"),scope:(USP_FISICO),scope:(USP_EREVISTAS),scope:(USP),scope:(USP_EBOOKS),scope:(USP_PRODUCAO),primo_central_multiple_fe
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript