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Construção diplomática, missão arquitetônica: os pavilhões do Brasil nas feiras internacionais de Saint Louis (1904) e Nova York (1939)

Macedo, Oígres Lêici Cordeiro De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2012-04-20

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Construção diplomática, missão arquitetônica: os pavilhões do Brasil nas feiras internacionais de Saint Louis (1904) e Nova York (1939)
  • Autor: Macedo, Oígres Lêici Cordeiro De
  • Orientador: Segawa, Hugo Massaki
  • Assuntos: Pavilhões Para Exposições (Arquitetura); Palácio Monroe - Rio De Janeiro; Oscar Niemeyer 1907-; Lucio Costa 1902-1998; Francisco Marcellino De Souza Aguiar 1855-1935; Arquitetura - Brasil E Estados Unidos; Arquitetura - Brasil; Diplomacia - Brasil E Estados Unidos; Architecture - Brazil; Oscar Niemeyer 1907; Monroe Palace - Rio De Janeiro; Diplomacy - Brazil - United States; Exhibition Pavilions; Architecture - Brazil- United States
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Tanto o Pavilhão Brasileiro da Exposição de Saint Louis, ocorrido em 1904, de autoria do engenheiro Francisco Marcelino de Souza Aguiar, como o da Feira de Nova York, de 1939, dos arquitetos Lucio Costa e Oscar Niemeyer, carregavam a missão arquitetônica de representar a identidade do país. Manifestaram-se distintos em suas arquiteturas pela formação de seus autores e pelo lugar e época em que foram construídos. Esses edifícios revelam dimensões da vida nacional em ressonância com as relações políticas, comerciais e culturais tecidas para a sua realização. O conjunto de circunstâncias sobre as quais essas arquiteturas se fundamentam contraria suas aparentes oposições e lhes confere sentidos complementares. Uma construção diplomática que transpôs percalços políticos, conciliando-os para um projeto de modernização e superação do país frente aos passados recentes de cada um dos períodos. Esse trabalho diplomático estreitou relações da jovem República do Brasil com os EUA, paradigma de nação nova que reunia as condições materiais e tecnológicas para a construção dos dois pavilhões. Tomar esses dois casos como exemplares permite compreender os aspectos de diálogo entre tradições europeias e suas emulações americanas. Caminhos complementares da arquitetura e da diplomacia revelam as vontades correntes de modernização e da busca do estabelecimento de maioridade do país, assim como a intenção de sua inclusão como agente no \"Jogo de Nações\" que se abriu no século 20.
  • DOI: 10.11606/T.16.2012.tde-20062012-155123
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2012-04-20
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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