skip to main content
Primo Search
Search in: Busca Geral

Readings in dispute in contemporary times: post-criticism as anti-criticism and the function of criticism today; Leituras em disputa na contemporaneidade: pós-crítica como anti-crítica e função da crítica hoje

Vilaço, Fabiana De Lacerda

Revista Criação & Crítica; n. 34 (2022): Literaturas Estrangeiras Modernas; 54-80

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2022-12-31

Acesso online

  • Título:
    Readings in dispute in contemporary times: post-criticism as anti-criticism and the function of criticism today; Leituras em disputa na contemporaneidade: pós-crítica como anti-crítica e função da crítica hoje
  • Autor: Vilaço, Fabiana De Lacerda
  • Assuntos: Estudos Literários Contemporâneos; Crítica; Pós-Crítica; Anti-Crítica; Contemporary Literary Studies; Criticism; Post-Criticism; Anti-Criticism
  • É parte de: Revista Criação & Crítica; n. 34 (2022): Literaturas Estrangeiras Modernas; 54-80
  • Descrição: The purpose of this article is to discuss three texts representing influential positions in the current state of criticism in the field of literary studies: “Surface Reading” (2009), by Stephen Best and Sharon Marcus; “Context stinks!” (2011) by Rita Felski; and “Paranoid reading and reparative reading, or you’re so paranoid, you probably think this essay is about you” (2003), by Eve Kosofsky Sedgwick. The essays had repercussions by taking a contrary position in relation to depth models of literary analysis, to use Fredric Jameson's term (1991); in other words, these essays defend ways of reading the work that, each in its own way, refuse the exercise of literary interpretation that, according to them, seeks the meaning of the work in a deeper reading. Due to their positionings and the arguments they articulate, such texts will be considered here as representative of an anti-critical stance. The debate will start from a close reading of some of their arguments and will seek to map the theoretical position they propose.
    O propósito deste artigo é apresentar uma discussão em torno de três textos representativos de posicionamentos influentes no estado atual da crítica no campo dos estudos literários: “Surface Reading” (2009), de Stephen Best e Sharon Marcus; “Context stinks!” (2011), de Rita Felski; e “Paranoid reading and reparative reading, or you’re so paranoid, you probably think this essay is about you” (2003), de Eve Kosofsky Sedgwick. Os ensaios discutidos tiveram repercussão assumindo posição contrária em relação a depth models (modelos de profundidade) de análise literária, para usar um termo de Fredric Jameson (1991); em outras palavras, tais ensaios defendem formas de ler a obra que, cada uma a seu modo, recusam o exercício de interpretação literária que, segundo eles, procure o significado da obra em uma leitura mais aprofundada. Pelo modo como se posicionam e pelos argumentos que articulam, tais textos serão considerados aqui como representativos de uma postura anti-crítica. O debate partirá de uma leitura cerrada de alguns de seus argumentos e procurará mapear a postura teórica que eles propõem.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/202315/191660
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2022-12-31
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.