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From the “right angle” to the poetic-visual dispositifs of modern urbanism; Do “ângulo reto” aos dispositivos poético-visuais do urbanismo moderno

Benoit, Alexandre

Revista Pos FAUUSP; v. 26 n. 49 (2019); e122214

Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. 2019-11-19

Acesso online

  • Título:
    From the “right angle” to the poetic-visual dispositifs of modern urbanism; Do “ângulo reto” aos dispositivos poético-visuais do urbanismo moderno
  • Autor: Benoit, Alexandre
  • Assuntos: Modern Architecture; History Of Architecture; Theory Of Architecture; Le Corbusier; South America; Arquitetura Moderna; América Do Sul; História Da Arquitetura; Teoria Da Arquitetura
  • É parte de: Revista Pos FAUUSP; v. 26 n. 49 (2019); e122214
  • Descrição: This paper aims to analyze, within Le Corbusier’s creative universe, how the notion of right angle assumes different aspects until it become an important concept of his thought on the relationship between building, city and landscape. Starting from the autobiographical book The poem right angle (Le poème de l’angle droit, 1951-55), the paper intends to connect verses and images of this work to passages from Le Corbusier’s writings, conferences and trips drawings between 1911 and 1936, especially addressing his journey for Eastern Europe to Athens and those two trips to South America, where its most fruitful relationship occurred in Rio de Janeiro. By connecting this material with some emblematic works from the Purist period of his painting, such as The fireplace (La chaminée, 1918), it is revealed how the concept in question has an eminently visual dimension. With this panorama, the investigation seeks to present a right angle divided between a totalizing technical and a total freedom of creation, expressing the architect’s unresolved dilemmas.
    Com este artigo objetiva-se analisar como a noção de ângulo reto, no interior do universo criativo de Le Corbusier, assume distintos aspectos até se cristalizar em um importante conceito de seu pensamento sobre a relação entre edifício, cidade e paisagem. Partindo do livro autobiográfico O poema do ângulo reto (Le poème de l’angle droit ,1951-55), busca-se traçar pontes entre alguns versos e imagens dessa obra e trechos de seus escritos, conferências e desenhos das viagens entre 1911 e 1936, abordando sobretudo seu périplo pelo leste europeu até Atenas e aquelas duas viagens à América do Sul, onde sua relação mais profícua se deu no Rio de Janeiro. Da aproximação desse material com algumas obras emblemáticas do período purista de sua pintura, como A lareira (La chaminée, 1918), evidencia-se como o conceito em questão tem uma dimensão eminentemente visual. Com este panorama, a investigação busca apresentar um ângulo reto dividido entre a técnica impositora e a liberdade total de criação, expressando os dilemas não resolvidos do próprio arquiteto.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/122214/157602
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
  • Data de criação/publicação: 2019-11-19
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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