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Gestão de museus a partir da aplicação da Avaliação Pós-Ocupação. O caso do Museu Histórico e Cultural de Jundiaí, São Paulo

De Souza, Raissa Melo ; Ornstein, Sheila Walbe

Anais do Museu Paulista, 2020, Vol.28, p.1-41 [Periódico revisado por pares]

Sao Paulo: Universidade de Sao Paulo

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  • Título:
    Gestão de museus a partir da aplicação da Avaliação Pós-Ocupação. O caso do Museu Histórico e Cultural de Jundiaí, São Paulo
  • Autor: De Souza, Raissa Melo ; Ornstein, Sheila Walbe
  • Assuntos: Architecture ; Arts management ; avaliação pós-ocupação ; Brazilian culture ; Cultural resources management ; espaço museológico ; gestão de facilidades ; HUMANITIES, MULTIDISCIPLINARY ; Museum studies ; Museums ; usuário
  • É parte de: Anais do Museu Paulista, 2020, Vol.28, p.1-41
  • Descrição: No Brasil há poucas pesquisas sobre espaços museológicos que contribuem efetivamente para a gestão destes espaços e muito menos pesquisas com base em levantamentos in situ que priorizam o ponto de vista dos usuários dos museus, sejam estes visitantes, sejam funcionários, como importante estratégia para a conservação, a manutenção e a operação do edifício, do acervo e dos ambientes externos, mitigando, dessa forma, os riscos envolvidos. O artigo parte desse pressuposto e descreve como a Avaliação PósOcupação (APO), um conjunto de métodos e técnicas que abrange a aferição da satisfação dos usuários e a verificação do desempenho físico dos ambientes, pode contribuir na formulação de diagnósticos e de recomendações com vistas à manutenção e à conservação consistentes para o caso de ambientes internos e externos antigos e que abrigam acervos. Para tanto, adotou-se como objeto de estudo exploratório o Museu Histórico e Cultural de Jundiaí – o Solar do Barão – para demonstrar a aplicabilidade da APO no caso de edifícios e espaços exteriores patrimoniados e colocar em discussão seus procedimentos metodológicos como alternativa de planejamento estratégico para museus, relacionando a conservação do edifício, do acervo e dos ambientes externos, com o acolhimento e a sensação de pertencimento dos usuários. Ao final e como resultados da APO aplicada em 2018 nesse caso em particular, apresenta-se um conjunto de recomendações técnicoespaciais e construtivas, para o conjunto edificado e ajardinado em questão e faz-se uma reflexão crítica sobre a necessidade de incorporar procedimentos de manutenção e de uso de espaços museológicos em suas rotinas operacionais e também utilizar esses resultados, sistematicamente organizados, para realimentar futuras readequações do próprio estudo de caso e, de forma ampliada, diretrizes para projetos arquitetônicos. Nessa perspectiva, o artigo destaca a importância do arquiteto especialista nas equipes que desenvolvem os projetos destinados ao restauro e à modernização desses espaços, bem como naquelas equipes que realizam a sua gestão, no decorrer do uso.
  • Editor: Sao Paulo: Universidade de Sao Paulo
  • Idioma: Português;Inglês

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