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How does the patient react after reading the informed consent form a gynecological surgery ? a qualitative study

Andrea Cristina Amorim Luis Guilherme Teixeira dos Santos; Omero Benedicto Poli Netto; Luiz Gustavo Oliveira Brito

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 40, n. 2, p. 72-78, 2018

Rio de Janeiro 2018

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2958246 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    How does the patient react after reading the informed consent form a gynecological surgery ? a qualitative study
  • Autor: Andrea Cristina Amorim
  • Luis Guilherme Teixeira dos Santos; Omero Benedicto Poli Netto; Luiz Gustavo Oliveira Brito
  • Assuntos: PESQUISA QUALITATIVA; CONSENTIMENTO ESCLARECIDO; TOMADA DE DECISÃO; PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS EM GINECOLOGIA; Qualitative Study; Informed Consent; Decision-Making Process; Elective Surgical Procedures
  • É parte de: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 40, n. 2, p. 72-78, 2018
  • Descrição: Objetivo Analisar a reação das mulheres após lerem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) antes de se submeterem a cirurgias ginecológicas/uroginecológicas eletivas. Métodos Um estudo qualitativo com 53 mulheres foi realizado entre setembro de 2014 e maio de 2015. A análise do conteúdo foi feita depois de uma entrevista que seguia um roteiro, que foi realizada em uma sala reservada e transcrita de forma fidedigna. Nós lemos de novo oTCLE na frente da paciente, e depois ela era entrevistada de acordo comumroteiro de questões sobre emoções e reações que ocorreram sobre o procedimento e suas expectativas sobre o período intra e pós-operatório. Resultados As mulheres tinham uma média de 52 anos, eram multíparas, e com poucos anos de educação (54,7%). A maioria (60,4%) já havia realizado cirurgias uroginecológicas. A histerectomia e a colpoperineoplastia foram as cirurgias mais frequentes. Dez mulheres não tinham sido submetidas a nenhum procedimento. O medo (34,6%) foi o sentimento que mais emergiu das entrevistas depois da leitura do TCLE, seguido da indiferença (30,8%) e da resignação (13,5%). Nove mulheres consideraram suas reações inesperadas depois da leitura do TCLE. Três pacientes não consideraram a informação do TCLE suficiente, e outras 3 tiveram dúvidas sobre a cirurgia depois de lerem o documento. Conclusão A leitura do TCLE desperta o medo namaioria dasmulheres; contudo, elas acreditam que este sentimento não interferiu na tomada de decisão relativa ao tratamento
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: p. 72-78.
  • Idioma: Inglês

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