skip to main content

Dinâmica da inversão do saco vitelino em preás (Galea spixii Wagler, 1831)

André M. Vale Gleidson B Oliveira; Phelipe O Favaron; Maria Angélica Miglino; Valeria V Paula; Alexandre R Silva; Moacir F Oliveira

Pesquisa Veterinária Brasileira Seropédica v. 33, n. 8, p. 1033-1040, 2013

Seropédica 2013

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (MIG - 254 )(Acessar)

  • Título:
    Dinâmica da inversão do saco vitelino em preás (Galea spixii Wagler, 1831)
  • Autor: André M. Vale
  • Gleidson B Oliveira; Phelipe O Favaron; Maria Angélica Miglino; Valeria V Paula; Alexandre R Silva; Moacir F Oliveira
  • Assuntos: REPRODUÇÃO ANIMAL; PREÁS; MICROSCOPIA
  • É parte de: Pesquisa Veterinária Brasileira Seropédica v. 33, n. 8, p. 1033-1040, 2013
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 03 out. 2013
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: MIG-254 Documento Digital
  • Descrição: O objetivo deste trabalho foi estudar o período de inversão do saco vitelino bem como a dinâmica resultante deste processo na gestação inicial em preás, utilizando-se microscopia de luz, microscopia eletrônica de varredura e de transmissão. No décimo segundo dia de gestação observou-se o desenvolvimento dos endodermas parietal e visceral delimitando a cavidade do saco vitelino. O endoderma parietal foi evidenciado revestindo a superfície fetal da placenta corioalantoidea bem como contornando o espaço delimitado pela decídua capsular. Estes endodermas apresentaram formato prismático e encontraram-se separados do trofoblasto por uma desenvolvida membrana de Reichert. Já o endoderma visceral continha vasos vitelínicos e possuía vilosidades apenas em determinadas áreas. No décimo quarto dia de gestação verificou-se a inversão do saco vitelino, caracterizada pela degeneração do endoderma parietal e trofoblasto mural, associado ao desaparecimento gradual da membrana de Reichert. Como consequência deste fenômeno, o endoderma visceral passou a constituir uma interface com o epitélio uterino. Após a inversão, o endoderma parietal que permaneceu íntegro foi aquele que se apoiava na superfície da placenta corioalantóidea, apresentando células em formato colunar alto e característica de epitélio pseudoestratificado. O endoderma visceral apresentou numerosas vilosidades apicais principalmente em regiões próximas a placenta corioalantóidea. Com o contínuo desenvolvimento do embrião e placenta corioalantóidea, observou-se o surgimento de importante área de aposição entre os endodermas visceral e parietal. A inversão do saco vitelino representou uma disposição anatômica favorável ao desenvolvimento embrionário, além de ser uma característica evolutiva nesta espécie de roedor
  • Editor: Seropédica
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 1033-1040.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.