skip to main content

Logos and Phoné in Um útero é do tamanho de um punho, by Angélica Freitas; Logos e phoné em Um útero é do tamanho de um punho, de Angélica Freitas

Claro, Luana Dos Santos

Opiniães; n. 18 (2021): Dossiê: Vozearia literária: autoria feminina em coro; 410-429

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2021-07-31

Acesso online

  • Título:
    Logos and Phoné in Um útero é do tamanho de um punho, by Angélica Freitas; Logos e phoné em Um útero é do tamanho de um punho, de Angélica Freitas
  • Autor: Claro, Luana Dos Santos
  • Assuntos: Angélica Freitas; Contemporary Brazilian Literature; Contemporary Brazilian Poetry; Feminist Literary Criticism; Angélica Freitas; Literatura Brasileira Contemporânea; Poesia Brasileira Contemporânea; Crítica Literária Feminista
  • É parte de: Opiniães; n. 18 (2021): Dossiê: Vozearia literária: autoria feminina em coro; 410-429
  • Descrição: Angélica Freitas, a Brazilian poet, has a poetic work repeatedly marked by the question of the female condition. Observing Um útero é do tamanho de um punho (2012), there is a parallel between the female figure and the animals, in that some of the aforementioned women have animal elements. From this observation and the Aristotelian concepts of logos and phoné, it is possible to perceive how a great opposition is articulated within the work: between what can be considered rational, superior, represented by a male voice paradoxically tautological, and what is considered inferior or irrational, represented by the female element, referred to as a woman who barks, is dirty and has paws.
    Angélica Freitas, poeta brasileira, possui uma obra poética repetidamente marcada pela questão da condição feminina. Ao observar Um útero é do tamanho de um punho (2012), constata-se um paralelo entre a figura feminina e os animais, na medida em que algumas das mencionadas mulheres apresentam elementos animalescos. A partir dessa observação e dos conceitos aristotélicos de logos e phoné, é possível perceber como se articula uma grande oposição dentro da obra: entre o que pode ser considerado racional, superior, representado por uma voz masculina, paradoxalmente tautológica, e o que é considerado inferior ou irracional, representado pelo elemento feminino, referido como mulher que ladra, é suja e que tem patas.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/opiniaes/article/view/180116/174690
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2021-07-31
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.