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Análise histológica comparativa entre placentas de partos espontâneos prematuros e a termo

Adriana Guimarães Perroni Roberto Eduardo Bittar

2004

Localização: HU - Hospital Universitário    (T WQ212 P459a ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Análise histológica comparativa entre placentas de partos espontâneos prematuros e a termo
  • Autor: Adriana Guimarães Perroni
  • Roberto Eduardo Bittar
  • Assuntos: PLACENTA; COMPLICAÇÕES NA GRAVIDEZ; TRABALHO DE PARTO PREMATURO
  • Notas: Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo.
    Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Realizou-se estudo retrospectivo e descritivo que envolveu a análise histológica de 55 placentas oriundas de partos prematuros e os resultados foram comparados aos de 55 placentas oriundas de partos a termo (grupo controle). Foram selecionadas as placentas de gestações únicas, não complicadas por doenças clínicas ou obstétricas, com idade gestacional confiável e início espontâneo do trabalho de parto com as membranas íntegras. Todas as lâminas histológicas foram revisadas por uma única patologista da Divisão de Anatomia Patológica do HCFMUSP em conjunto com a pesquisadora. As placentas do grupo prematuro e do grupo controle foram provenientes de partos com idade gestacional média de 32 (+/-3,4) semanas e 38 (+/-0,7) semanas, respectivamente. A corioamnionite foi o principal achado histológico observado nas placentas dos partos prematuros (25,5%), seguido pela presença de vilos maduros (14,5%), trombose intervilosa (14,5%) e fibrina perivilosa (14,5%). Comparando-se o grupo prematuro ao grupo controle, não se observou alteração histológica mais freqüente nas placentas dos prematuros. No grupo prematuro, os processos inflamatórios agudos placentários ocorreram em idade gestacional média de 30 (+/- 4,2) semanas e não se relacionaram ao tempo de integridade das membranas durante o trabalho de parto ou à tocólise. Os achados histológicos associados às alterações vasculares uteroplacentárias ocorreram em 20% do grupo prematuro,
    evidenciados pela presença de infartos vilosos (10,9%) e vilos maduros (14,5%). A média de idade gestacional do grupo prematuro com achados histológicos relacionados às alterações vasculares uteroplacentárias foi 33 6/7 (+/-1,8) semanas. Concluiu-se que, no grupo prematuro, os achados histológicos relacionados aos processos inflamatórios agudos placentários foram mais freqüentes em idades gestacionais mais precoces. Já aqueles relacionados às alterações vasculares uteroplacentárias foram observados nas fases mais avançadas da gestação.
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: 116 p..
  • Idioma: Português

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