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Avaliação biológica da disponibilidade do fósforo para frangos de corte em fosfatos de cálcio puros e comerciais e em fosfatos de sódio

Nelson Haruo Anzai Felix Ribeiro de Lima

1998

Localização: FZEA - Fac. Zoot. Eng. de Alimentos    (T.471 1998 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Avaliação biológica da disponibilidade do fósforo para frangos de corte em fosfatos de cálcio puros e comerciais e em fosfatos de sódio
  • Autor: Nelson Haruo Anzai
  • Felix Ribeiro de Lima
  • Assuntos: BIODISPONIBILIDADE; OSSO E OSSOS
  • Notas: Dissertação (Mestrado) -- Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo
    Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Nutrição Animal
  • Descrição: Mil frangos de corte machos Hubbard foram utilizados em um teste em baterias (10 aves/gaiola) com duração de 21 dias para determinar a disponibilidade biológica relativa do fósforo (DBP) em amostras de 6 fosfatos comerciais para alimentaçãoanimal, 3 fosfatos de sódio quimicamente puros e 2 fosfatos de cálcio quimicamente puros. O fosfato de cálcio dibásico quimicamente puro foi utilizado como padrão. A dieta basal (3090 Kcal EM e 22,5% PB) foi formulada à base de milho e farelo desoja, contendo 0,08% de P inorgânico fornecido pelo fosfato padrão e foi suplementada com 0,05% e P à partir de cada fosfato experimental. O nível de cálcio foi mantido constante (1,0%) em todas as dietas experimentais. Foram avaliadosparâmetros de desempenho (peso vivo, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e mortalidade), parâmetros sangüíneos (Ca, P e ALP plasmáticos), parâmetros ósseos (teor de cinzas e resistência à quebra de tíbia) e calculados valores deDBP pelo método de "slope ratio" à partir do peso vivo aos 21 dias de idade, cinzas na tíbia e equação de SULLIVAN (1966). Ao final do período experimental, os resultados mostraram que o peso vivo, ganho de peso, consumo de ração, mortalidade,fósforo plasmático e cinzas na tíbia aumentaram (P<0,05) em resposta aos incrementos de fósforo na dieta, a conversão alimentar melhorou (P<0,05) e cálcio plasmático (P<0,05). A atividade de fosfatase alcalina plasmática e a resistência óssea àquebra não foram
    influenciados pelos incrementos de fósforo. Os valores de DBP variaram de acordo com o método empregado. Para os fosfatos de cálcio quimicamente puros, foram obtidas médias de 98,6; 81,5 e 99,6% de DBP à partir de peso vivo,cinzas na tíbia e equação de SULLIVAN (1966), respectivamente. Para os fosfatos comerciais as médias foram de 92.5; 77,8 e 98,0%, e para os fosfatos de sódio as médias foram de 117,7; 90,4 e 103,0%, com base nos 3 parâmetros (continua)
  • Data de criação/publicação: 1998
  • Formato: 83 p.
  • Idioma: Português

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