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Impacto da representação solo-planta-atmosfera em simulações climáticas regionais para a América do Sul

Marta Pereira Llopart Rosmeri Porfirio da Rocha

2014

Localização: IAG - Inst. Ast. Geo. Ciên. Atmosféricas    (CD-ROM 1282 VERSÃO CORRIGIDA )(Acessar)

  • Título:
    Impacto da representação solo-planta-atmosfera em simulações climáticas regionais para a América do Sul
  • Autor: Marta Pereira Llopart
  • Rosmeri Porfirio da Rocha
  • Assuntos: AMÉRICA DO SUL; CLIMATOLOGIA
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: opicais do Atlântico e do Pacífico. No entanto em relação à intensidade da precipitação, o RegBATS é muito mais úmido que o RegCLM e observações em praticamente toda a AS. O ciclo anual dos fluxos superficiais mostram que no RegBATS a umidade no solo, evapotranspiração e fluxo de calor sensível são maiores do que no RegCLM. Isto indica que o BATS lança na atmosfera mais vapor d’água e tem mais energia disponível para elevar a camada limite planetária e assim atingir o nível de convecção livre (altos valores de calor sensível) resultando em maior taxa de precipitação. O RegCLM aproxima-se mais das observações do que o RegBATS, diminuindo o bias úmido e também o bias quente em algumas regiões. A intensidade das anomalias na escala interanual de precipitação e temperatura do ar simuladas pelo RegCLM são mais próximas do observado do que no RegBATS, que intensifica esse sinal. Também foi analisada a mudança da precipitação para o final do século através de um conjunto de projeções climáticas (1970-2100, cenário RCP8.5) com o RegCM4 forçado por três modelos globais do CMIP5 (Coupled Model Intercomparison Project Phase 5). As projeções climáticas regionais indicam grande incerteza do sinal da precipitação para o final do século. Estas incertezas resultam tanto dos diferentes modelos globais utilizados como condição de fronteira como das parametrizações empregadas no RegCM4. Entretanto para o clima presente identificou-se uma representação mais realística do ciclo anual da precipitação na Bacia Amazônica e na Bacia do Prata nas simulações do RegCM4 do que nos modelos globais. Mas algumas similaridades entre estes experimentos (globais e regionais) para o clima futuro foram encontradas, como o prolongamento da estação seca para o centro da AS (devido à mudança no deslocamento meridional do sistema de monção da AS) e uma resposta do tipo dipolo com redução e aumento (Continuação)
    (Continua) da precipitação nas Bacias Amazônica e do Prata, respectivamente. Na investigação da atribuição do sinal de mudança na precipitação no RegCM4 encontrou-se que a diminuição da precipitação no futuro na Amazonia resulta de forçantes locais (umidade do solo), enquanto o aumento da precipitação na Bacia do Prata seria atribuído à forçantes remotas (TSM-Niño3.4). No entanto, as simulações globais indicam que sinal da precipitação em toda a AS resulta principalmente de forçantes remotas (TSM-Niño3.4).
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: xx, 114 p. CDs-ROM 1281 e 1282.
  • Idioma: Português

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