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A desconstrução em arquitetura 1960 ou 1990?

Igor Guatelli Joaquim Manoel Guedes Sobrinho

1998

Localização: FAU - Fac. Arquitetura e Urbanismo    (724.9 G932d ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    A desconstrução em arquitetura 1960 ou 1990?
  • Autor: Igor Guatelli
  • Joaquim Manoel Guedes Sobrinho
  • Assuntos: ARQUITETURA PÓS-MODERNA; HISTÓRIA DA ARQUITETURA; ARQUITETURA DECONSTRUTIVISTA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Ampliar leituras e discussões sobre a Arquitetura Desconstutivista é o objeto deste estudo, que se propoåe a compreendê-la, ao contrário de alguns críticos que procuram ressaltar apenas seu puro formalismo, anti-humanismo,hermetismo,imaterialidade, não só cmo uma voz estruturalmente dissonante do que se convencionou chamar de Pós-Modernismo (arquiteturas baseadas em uma "collage historicista", em uma busca constante por referências históricas, mas como umaarquitetura que se fundamenta em certos conceitos advindos da filosofia da desconstrução de Jacques Derrida, verificáveis em arquiteturas (leia-se: "manifestações artísticas") do passado reconhecidamente humanistas, como é o caso da arquiteturaorgânica e avessas ao formalismo. Bruno Zevi, fervoroso defensor da arquitetura orgânica, em carta enviada ao Comitê Internacional de Críticos de Arqitetura em 1988 (publicada em Revista Projeto 118), termina assim dizendo: "...estou certo deque cada um de vocês está pensando na importância da arquitetura desconstrutivista, no seu significado no atual panorama criativo, nas sua possíveis consequências. Pode-se ser contra ou a favor, mas não se pode ficar indiferente. Em minhaopinião, através do desconstrutivismo, a arquitetura moderna está voltando para o caminho certo. Mas, é claro, isso necessitará uma crítica de acordo". Em acordo com Zevi, procurar-se-á argumentar, como algumas questões sobre o Desconstutivismoainda pouco
    entendidas e deiscutidas, por isso parcialmente abordadas, vistas sob um outro enfoque (qui, as correspondências com a filosofia da desconstrução de Derrida e o organismo), poderiam se tornar balizadoras de ponderações e discussõessobre a própria arquitetura e a atualidade
  • Data de criação/publicação: 1998
  • Formato: 114 p.
  • Idioma: Português

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