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Predição de risco para dificuldades motoras em prematuros com idade pré-escolar pelo General Movement Assessment 

Souza, Carolina Barbosa De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2020-09-09

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Predição de risco para dificuldades motoras em prematuros com idade pré-escolar pelo General Movement Assessment 
  • Autor: Souza, Carolina Barbosa De
  • Orientador: Vilibor, Renata Hydee Hasue
  • Assuntos: Recém-Nascido Prematuro; Pré-Escolar; Lactente; Destreza Motora; Desempenho Psicomotor; Infant; Infant Premature; Motor Skills; Physomotor Performance; Child Preschool
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Introdução: Os avanços científicos e tecnológicos na neonatologia resultaram em aumento na sobrevivência de prematuros, e, consequentemente, no maior número de crianças com alterações do desenvolvimento. Frequentemente, dificuldades motoras como prejuízos no equilíbrio e na coordenação só são observadas na idade escolar. A detecção precoce e eficaz é fundamental para a intervenção e minimização dos danos funcionais, psicológicos e emocionais que impactam diretamente na qualidade de vida dessas crianças. Objetivos: Identificar se o repertório motor nos primeiros meses de vida de prematuros está relacionado com as dificuldades motoras observadas em idade pré-escolar e correlacionar com fatores clínicos e sociodemográficos. Método: Estudo longitudinal prospectivo com prematuros avaliados pelo General Movement Assessment (GMA) até os 4 meses de idade corrigida e reavaliados pelo Movement Assessment Battery for Children-2 (MABC-2) entre os 3 e 5 anos de idade. A One Way Anova foi usada para identificar diferença entre grupos e o teste de Fisher Exact para associação entre avaliações e fatores clínicos e sociodemográficos. Resultados: Dos 23 prematuros avaliados (65.3% masculinos, idade gestacional média de 31 semanas) 56.3% apresentaram writhing movements anormais, sendo 30.4% com dificuldades motoras pela MABC-2. Os fidgety movements estavam anormais em 26.1%, e, destes, 21.7% manifestaram dificuldades motoras. A melhor destreza manual foi associada com maior escolaridade materna (p=0.035). As crianças que fizeram fisioterapia nos dois primeiros anos de idade apresentaram mais dificuldades motoras. Conclusão: Nossos achados sugerem que a escolaridade materna parece ser um fator protetivo para a destreza manual. Além disso, as crianças prematuras devem ser acompanhadas com abordagens motoras ininterruptas até a idade escolar, a fim de prevenir prejuízos no desempenho motor
  • DOI: 10.11606/D.5.2020.tde-05022021-124824
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2020-09-09
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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