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Associação do tratamento ortodôntico ao obturador faríngeo na disfunção velofaríngea

Estefânia Leite Prandini Adriana Cristina de Almeida Santos Furlan de Oliveira; Melina Evangelista Whitaker; Homero Carneiro Aferri; Monica Waldemarim Lopes; Viviane Cristina de Castro Marino; Maria Inês Pegoraro-Krook; Jeniffer de Cássia Rillo Dutka; JOFA - Jornada Fonoaudiológica de Bauru "Profa. Dra. Maria Inês Pegoraro-Krook" (18. 2011 Bauru)

Anais Bauru: FOB-USP, 2011

Bauru 2011

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  • Título:
    Associação do tratamento ortodôntico ao obturador faríngeo na disfunção velofaríngea
  • Autor: Estefânia Leite Prandini
  • Adriana Cristina de Almeida Santos Furlan de Oliveira; Melina Evangelista Whitaker; Homero Carneiro Aferri; Monica Waldemarim Lopes; Viviane Cristina de Castro Marino; Maria Inês Pegoraro-Krook; Jeniffer de Cássia Rillo Dutka; JOFA - Jornada Fonoaudiológica de Bauru "Profa. Dra. Maria Inês Pegoraro-Krook" (18. 2011 Bauru)
  • Assuntos: INSUFICIÊNCIA VELOFARÍNGEA; TRATAMENTO ORTODÔNTICO; CRIANÇAS; FISSURA LÁBIOPALATINA
  • É parte de: Anais Bauru: FOB-USP, 2011
  • Notas: Em CD-ROM
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: A disfunção velofaríngea e a deficiência de crescimento facial são complicações comuns após o fechamento cirúrgico da fissura labiopalatina. Embora o obturador faríngeo possa ser o tratamento recomendado para a correção da insuficiência velofaríngea (IVF) em crianças com história de fissura labiopalatina, o uso do obturador é geralmente interrompido quando o tratamento ortodôntico é iniciado. O objetivo deste estudo foi descrever a associação do tratamento ortodôntico para expansão da maxila ao tratamento protético da IVF sem a interrupção do uso do obturador faríngeo. Um grupo de 4 crianças com fissura transforame unilateral operada apresentou IVF após palatoplastia primária. A insuficiência foi corrigida proteticamente por meio da adaptação de obturador faríngeo, tratamento o qual resultou em fala adequada. As crianças entraram em fase de tratamento ortodôntico envolvendo necessidade de expansão da maxila para correção da maloclusão, o que resultaria numa interrupção do uso do bulbo faríngeo. Sem o Bulbo, no entanto, as crianças apresentavam recorrência das alterações de fala incluindo hipernasalidade e escape de ar nasal com prejuízo para inteligibilidade. Uma parceria entre fonoaudiólogo, protesista, protético e ortodontista resultou na confecção de obturadores faríngeos acoplados ao aparelho para expansão (HASS). Seis meses após o tratamento ortodôntico envolvendo o uso do HASS acoplado ao obturador faríngeo, um novo obturador foi confeccionado e acoplado a uma contenção fixa. Todas as crianças mantiveram fala normal durante e após o processo de expansão e realizaram expansão da maxila sem intercorrências. Embora seja um desafio para a equipe, a manutenção do padrão normal de fala durante o tratamento ortodôntico permite evitar dificuldades psicossociais associadas ao bullying, particularmente na idade escolar
    Nestes casos a interdisciplinariedade é necessária
  • Editor: Bauru
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 140.
  • Idioma: Português

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