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Compreensão conversacional e teoria da mente crianças com e sem fissura labiopalatina

Caroline Zucari Paes Shaday Mastrangelo Prudenciatti; Maria de Lourdes Merighi Tabaquim; COFAB - Congresso Fonoaudiológico de Bauru "Prof.ª Dr.ª Giédre Berretin-Felix" (26. 2019 Bauru)

Anais Bauru 2019

Bauru 2019

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  • Título:
    Compreensão conversacional e teoria da mente crianças com e sem fissura labiopalatina
  • Autor: Caroline Zucari Paes
  • Shaday Mastrangelo Prudenciatti; Maria de Lourdes Merighi Tabaquim; COFAB - Congresso Fonoaudiológico de Bauru "Prof.ª Dr.ª Giédre Berretin-Felix" (26. 2019 Bauru)
  • Assuntos: TEORIA DA MENTE; HABILIDADES NA COMUNICAÇÃO; CRIANÇAS; FISSURA LÁBIOPALATINA
  • É parte de: Anais Bauru 2019
  • Notas: Disponível em: https://cofab.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/872/dlm_uploads/2021/03/26-Anais-XXVI-COFAB-2019.pdf. Acesso em: 30 ago. 2021
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Objetivo: O estudo teve como objetivo verificar a relação da teoria da mente e os aspectos da linguagem conversacional de crianças com e sem fissura labiopalatina. Método: Participaram 30 crianças, idade entre 3 anos e 5 anos e 11 meses, ambos os sexos, cursando o ensino infantil, compondo dois grupos, sendo alvo (G1) e controle (G2). O G1 foi composto por 15 participantes com fissura labiopalatina dos tipos pré, pós e transforame, formando três grupos de 05 crianças. O G2 foi pareado ao G1 em número, sexo e idade. Para a obtenção dos objetivos propostos, foram utilizadas Tarefas sobre a Teoria da Mente e o Protocolo para Avaliação da Compreensão Conversacional, elaborados com base em referencial da área. Resultados: Após os procedimentos éticos e de coleta de dados, os dados foram submetidos à análise estatística para a correlação das variáveis. Os resultados evidenciaram acertos de 45,2% no G1 e 53,5% no G2 nas tarefas da Teoria da Mente, e 75% no G1 e 91,9% de acertos no G2 no protocolo de avaliação da Compreensão Conversacional, diferenças estatisticamente significante na comparação dos desempenhos dos G1 e G2, com níveis inferiores do G1, tanto nas tarefas sobre a Teoria da Mente quanto na Compreensão Conversacional. Conclusão: O estudo permitiu concluir que, crianças com fissura labiopalatina apresentam maior risco para alterações na teoria da mente e na compreensão conversacional, uma vez que tenderam a responder precocemente as tarefas de desejos e tardiamente as de crença falsa, o que interfere no ajustamento psicossocial e no desenvolvimento acadêmico
  • Editor: Bauru
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: p. 115.
  • Idioma: Português

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