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O problema social na arquitetura e o processo de modernização em São Paulo: diálogos, 1945-1965.

Kamimura, Rodrigo

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Arquitetura e Urbanismo 2016-06-08

Acesso online

  • Título:
    O problema social na arquitetura e o processo de modernização em São Paulo: diálogos, 1945-1965.
  • Autor: Kamimura, Rodrigo
  • Orientador: Rizek, Cibele Saliba
  • Assuntos: Arquitetura Brasileira; São Paulo; Modernização; Pós-Guerra; Problema Social; Postwar; Modernization; Brazilian Architecture; Social Problem
  • Descrição: A presente tese aborda o debate especializado entre arquitetos no âmbito cultural paulistano, no período de 1945 a 1965. Mais especificamente, se refere aos discursos enfocando o problema social e suas relações com o campo em questão, entrecortados pelo rápido processo de modernização que se verifica no segundo pós-guerra. Partimos da premissa de que este processo liberou um conjunto de energias que se fez representar, principalmente, por um conjunto de instituições e canais de interlocução, tais como órgãos corporativos, instituições de ensino, museus, revistas, eventos especializados, etc. Tais instâncias foram responsáveis por fomentar um amplo debate acerca da condição profissional de arquiteto e suas relações com transformações mais amplas em curso naquele momento notadamente, a modernização econômico-industrial e a crescente urbanização do país , apontando pautas insurgentes e propostas para resolução das mesmas. Este conjunto de problemas sociais levou a disciplina, por vezes, a sair de sua especificidade, e a flertar com áreas afins do conhecimento, como a economia, o direito, a geografia, engenharia e as ciências sociais, dentre outras. Assim, o objetivo da presente tese é investigar este processo naquele contexto específico, analisá-lo e aferir quais são as questões insurgentes do diálogo esboçado. Para tanto, partimos do levantamento, sistematização e análise tanto das interpretações disponíveis na historiografia quanto de materiais documentais (acervos, arquivos públicos e corporativos, periódicos), bibliográficos e primário-empíricos (entrevistas), de forma a cotejálos com as hipóteses iniciais, buscando uma interpretação da questão alinhada com o campo da história social da cultura.
  • DOI: 10.11606/T.102.2017.tde-11042017-112156
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2016-06-08
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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