skip to main content

Evolución Social de la Moda desde la Perspectiva de Género

Ventosa Muñoz, Silvia

Cuadernos del Centro de Estudios en Diseño y Comunicación. Ensayos, 2023 (208), p.17-35

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    Evolución Social de la Moda desde la Perspectiva de Género
  • Autor: Ventosa Muñoz, Silvia
  • Assuntos: body ; colección ; coleção ; collection ; corpo ; cuerpo ; fashion ; gender ; género ; gênero ; historia ; history ; história ; identidad ; identidade ; identity ; marketing ; moda ; Museo ; Museu ; Museum ; márketing ; sociedad ; sociedade ; society ; vestuario ; vestuário
  • É parte de: Cuadernos del Centro de Estudios en Diseño y Comunicación. Ensayos, 2023 (208), p.17-35
  • Descrição: Gender studies and feminist movements question the gender condition, taking into account that gender differences are not natural but are socially constructed, especially the inequality between female and male identities in heteropatriarchal society. Identities are individual and collective beliefs and thought systems that are manifested through signs, visible or invisible markers. One of the most important is the ornament, which is the set of clothing and accessories, makeup, hairstyle, tattoo or piercing. Each person uses the dress to show themselves and communicate with other individuals. From queer theory, the issue of identities and their relationship with clothing and fashion is raised. Starting from this theoretical basis and social reality, this paper wants to offer a response to the current debate on gender inequality and new identities from the Barcelona Design Museum; building a reinterpretation of the history of fashion from a gender perspective, to propose a new permanent exhibition at the Museum. The writing reviews a new social history of fashion up to the present, in which a growing number of designers and fashion companies raise gender issues as the essence of the brand or marketing strategy. In these cases, new methods are adopted to make the body shape invisible with oversize models without the need to resort to traditional pattern making. This is how it is possible to promote and optimize new patterns, on men’s and women’s garments indistinctly Os estudos de gênero e os movimentos feministas questionam a condição de gênero, levando em consideração que as diferenças de gênero não são naturais, mas construídas socialmente, especialmente a desigualdade entre as identidades feminina e masculina na sociedade heteropatriarcal. Identidades são crenças e sistemas de pensamento individuais e coletivos que se manifestam por meio de signos, marcadores visíveis ou invisíveis. Um dos mais importantes é o enfeite, que é o conjunto de roupas e acessórios, maquiagem, penteado, tatuagem ou piercing. Cada pessoa usa o vestido para se mostrar e se comunicar com outras pessoas. A partir da teoria queer, levanta-se a questão das identidades e sua relação com o vestuário e a moda. A partir desta base teórica e realidade social, este artigo pretende oferecer uma resposta ao atual debate sobre desigualdade de gênero e novas identidades do Barcelona Design Museum; construindo uma reinterpretação da história da moda a partir de uma perspectiva de gênero, para propor uma nova exposição permanente no Museu. A escrita analisa uma nova história social da moda até o presente, na qual um número crescente de estilistas e empresas de moda colocam as questões de gênero como essência da marca ou estratégia de marketing. Nesses casos, novos métodos são adotados para tornar as formas do corpo invisíveis com modelos oversize sem a necessidade de recorrer à modelagem tradicional. Assim é possível promover e otimizar novos padrões, em peças masculinas e femininas indistintamente. Los estudios de género y los movimientos feministas cuestionan la condición de género, teniendo en cuenta que las diferencias de género no son naturales sino que están construidas socialmente, especialmente la desigualdad entre identidades femeninas y masculinas en la sociedad heteropatriarcal. Las identidades son creencias y sistemas de pensamiento individuales y colectivos que se manifiestan a través de signos, marcadores visibles o invisibles. Uno de los más importantes es el ornamento, que es el conjunto de vestido y complementos, maquillaje, peinado, tatuaje o piercing. Cada persona utiliza el vestido para mostrarse y comunicarse con otros individuos. Desde la teoría queer se plantea el tema de las identidades y su relación con el vestido y la moda. Partiendo de esta base teórica y de la realidad social, el presente escrito quiere ofrecer una respuesta al debate actual sobre desigualdad de géneros y nuevas identidades desde el Museo del Diseño de Barcelona; construyendo una reinterpretación de la historia de la moda desde la perspectiva de género, para plantear una nueva exposición permanente en el Museo. El escrito revisa una nueva historia social de la moda hasta la actualidad, en la cual un número creciente de diseñadores y de empresas de moda plantean temas de género como esencia de la marca o estrategia de marketing. En estos casos, se adoptan nuevos métodos para invisibilizar la forma del cuerpo con modelos oversize sin la necesidad de recurrir a un patronaje tradicional. Así es como se logran fomentar y optimizar nuevos patronajes, sobre prendas masculinas y femeninas indistintamente.
  • Idioma: Espanhol

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.