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Comparação do teste de fenilefrina a 10% com o teste do levantamento manual da pálpebra ptótica em pacientes portadores de ptose palpebral involucional

Pereira, Ivana Cardoso

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2015-07-24

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Comparação do teste de fenilefrina a 10% com o teste do levantamento manual da pálpebra ptótica em pacientes portadores de ptose palpebral involucional
  • Autor: Pereira, Ivana Cardoso
  • Orientador: Matayoshi, Suzana
  • Assuntos: Blefaroptose; Pálpebras; Fenilefrina; Estudos Prospectivos; Estudo Comparativo; Dominância Ocular; Dominance Ocular; Prospective Studies; Eyelids; Comparative Study; Blepharoptosis; Phenylephrine
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O objetivo primário do presente estudo foi quantificar e comparar as alterações do posicionamento da pálpebra superior nos olhos testados e nos olhos contralaterais de portadores de ptose palpebral senil submetidos à instilação de colírio de fenilefrina a 10% em um dos olhos e ao teste do levantamento manual da pálpebra ptótica. Como objetivo secundário, verificar a influência da dominância ocular, da intensidade e da uni ou bilateralidade da ptose nas respostas palpebrais frente aos dois testes. Métodos: Estudo clínico prospectivo transversal, que avaliou o efeito da ação tópica do colírio de fenilefrina a 10% e da manobra de levantamento manual da pálpebra no posicionamento palpebral de indivíduos portadores de ptose palpebral involucional unilateral ou bilateral. Os pacientes foram filmados antes e 5, 10 e 15 minutos após a instilação do colírio. A distância margem reflexo (DMR1) foi medida com a utilização do software Image J e os resultados foram analisados com o modelo linear de efeitos mistos. Resultados: Na pesquisa foram incluídos 70 indivíduos entre 44-86 anos, 64 destes do sexo feminino (91.43%), divididos em três grupos: indivíduos com ptose unilateral; com ptose bilateral e controles. O olho submetido à instilação do colírio de fenilefrina apresentou aumento da DMR1 nos primeiros 10 minutos: de 1,33±0,66 mm para 2,06±0,89 mm (grupo ptose unilateral), de 1,26 ± 0.63 mm para 2,29±0,86 mm (grupo ptose bilateral) e de 3,12 ± 0,68 mm para 4,06 ± 0,92 mm (grupo controle). A DMR1 diminuiu nos olhos contralaterais dos pacientes portadores de ptose, mais significativamente após a instilação do colírio de fenilefrina: teste de fenilefrina vs. levantamento manual da pálpebra = 18.9% vs. 17.2% de redução no grupo com ptose unilateral, e 13.6% vs. 10.7% de redução no grupo com ptose bilateral. Os fatores: dominância ocular, uni ou bilateralidade da ptose e a sua intensidade não influenciaram na resposta aos testes. Conclusões: O aumento da DMR1 ocorreu nos olhos testados de todos os grupos. Tanto o levantamento manual da pálpebra como a instilação do colírio de fenilefrina 10% agiram na pálpebra superior do olho contralateral, porém a resposta foi mais significativa após o teste da fenilefrina e nos grupos com ptose, unilateral e bilateral
  • DOI: 10.11606/T.5.2015.tde-05102015-141906
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2015-07-24
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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