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Indicadores de linguagem oral e de comunicação suplementar e alternativa resultantes da intervenção em crianças

Simone Rocha Vasconcellos Hage Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (16. 2008 Campos do Jordão)

Anais São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2008

São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2008

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  • Título:
    Indicadores de linguagem oral e de comunicação suplementar e alternativa resultantes da intervenção em crianças
  • Autor: Simone Rocha Vasconcellos Hage
  • Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (16. 2008 Campos do Jordão)
  • Assuntos: LINGUAGEM ORAL; FONOLOGIA; COMUNICAÇÃO
  • É parte de: Anais São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2008
  • Notas: Publicado como Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia;Disponível em: http://www.sbfa.org.br/portal/anais2008/
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Se por um lado existem trabalhos que enfocam diretamente a organização dos subsistemas lingüísticos (fonologia, sintaxe, semântica e pragmática), por outro há aqueles que buscam facilitar e otimizar a comunicação do paciente por meios simbólicos, mas não lingüísticos, como ocorre com a comunicação suplementar e alternativa. Independentemente de uma situação ou outra, é fundamental que se busquem indicadores no processo de intervenção escolhido que reflitam a efetividade do mesmo. No que tange a comunicação suplementar e alternativa, a população que a utiliza é heterogênea e, por conseqüência, são também os resultados de sua implementação. O uso desta forma de comunicação, seja no ensino ou no processo de reabilitação, não se efetiva de forma isolada, na medida em que é uma ferramenta que os profissionais usam em combinação com outras. Exige um processo de individualização, de tal forma que não existe uma forma de aplicação que se possa descrever de forma idêntica em muitos sujeitos. Este fato, juntamente com o próprio processo evolutivo da criança, explica a dificuldade que se tem para avaliar o impacto de sua utilização no desenvolvimento infantil. Uma das maiores dificuldades para o sucesso do uso da comunicação suplementar alternativa, sem dúvida, é a baixa generalização para a vida cotidiana dos signos que são ensinados á criança. Em linhas gerais, alguns critérios podem ser elencados como indicadores dos resultados do processo de intervenção com base na
    comunicação bimodal, um deles é justamente a observação da generalização do uso dos signos aprendidos na comunicação diária (Monfort, 2000). O efeito facilitador sobre o desenvolvimento posterior de fala também pode ser um critério, ou seja, o incremento do número de palavras utilizadas pela criança. O caráter imediato ou diferido de tal efeito também pode ser considerado um indicador, assim como a necessidade de introdução posterior de outros sistemas ) em função do fracasso dos primeiros. No processo de intervenção em linguagem oral, a fonologia tem sido o aspecto mais bem definido, no que tange à avaliação e intervenção. A avaliação dos sons da fala e da organização dos mesmos na cadeia da palavra evoluiu consideravelmente nas últimas décadas, envolvendo uma bateria de avaliação com base em teorias fonológicas. A introdução de avaliações baseadas em análises fonológicas permitiu elaborar descrições mais específicas da desordem de fala. E dessa forma, tem sido possível determinar mais claramente os objetivos do tratamento e verificar, através de re-avaliações a eficácia do processo de reabilitação. Uma abordagem terapêutica baseada em processos fonológicos tem como objetivo levar o desenvolvimento de um sistema fonológico inteligível. Um dos principais indicadores da evolução do processo terapêutico no âmbito da fonologia é a generalização que é a habilidade de produzir fonemas ou palavras não treinadas que apresentam o traço ou fonema alvo. A generalização
    também implica na produção correta de unidades lingüísticas não treinadas no nível da conversação, ou seja, em situações fora do contexto de terapia (Mota, 2001). Seja na modalidade oral ou alternativa, é fundamental que se garanta a efetividade da comunicação, a fim de que a criança possa estar adaptada às demandas sociais
  • Editor: São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 205.
  • Idioma: Português

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