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Susceptibilidade de bovinos das raças Jersey e Gir à acidose láctica ruminal I - Variáveis ruminais e fecais

Celso Akio Maruta Enrico Lippi Ortolani

Ciência Rural Santa Maria v. 32, n. 1, p. 55-59, 2002

Santa Maria 2002

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (ORT - 222 )(Acessar)

  • Título:
    Susceptibilidade de bovinos das raças Jersey e Gir à acidose láctica ruminal I - Variáveis ruminais e fecais
  • Autor: Celso Akio Maruta
  • Enrico Lippi Ortolani
  • Assuntos: ACIDOSE (VETERINÁRIA); BOVINOS; RÚMEN
  • É parte de: Ciência Rural Santa Maria v. 32, n. 1, p. 55-59, 2002
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 09 jun. 2020
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: ORT-222 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Ciência Rural, v. 32, n. 1, p. 55-59, 2002
  • Descrição: Quatro garrotes Jersey (J) (Bos taurus) e quatro Gir (G) (Bos indicus), providos de cânula ruminal, foram utilizados para comparar a susceptibilidade à acidose láctica ruminal (ALR) aguda. Para a uniformização da microbiota ruminal, os animais receberam uma alimentação padronizada por dois meses antes da indução da ALR. Esta foi realizada com o uso de sacarose administrada diretamente no rúmen, de acordo com peso metabólico corrigido. Amostras de suco ruminal e fezes foram colhidas no decorrer de 24 horas após a indução. Em ambas as amostras, foram determinados o pH e as concentrações de ácido láctico total e dos seus isômeros D e L. Ambas as raças apresentaram marcante e idêntica acidose ruminal, não ocorrendo diferenças no pH e nas concentrações de ácido láctico total, L e D no suco ruminal e nas fezes. Quanto maior foi a concentração de ácido láctico total nas fezes menores foram os valores de pH fecal (r = - 0,65). Devido à grande queda no pH fecal, sugere-se que esse pode ser utilizado para se firmar o diagnóstico de ALR
  • Editor: Santa Maria
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: p. 55-59.
  • Idioma: Português

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