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Museologia e patrimônio: encontros e desencontros
Marcio Ferreira Rangel
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 2012-04, Vol.7 (1), p.103-112
Museu Paraense Emílio Goeldi
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Título:
Museologia e patrimônio: encontros e desencontros
Autor:
Marcio Ferreira Rangel
Assuntos:
Museologia
;
Museu
;
Patrimônio
;
Políticas culturais
;
Políticas públicas
É parte de:
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 2012-04, Vol.7 (1), p.103-112
Descrição:
Ao direcionarmos o olhar para as décadas de 1920 e 1930, podemos verificar os diferentes projetos, apresentados por parte da intelectualidade brasileira, para a área do patrimônio e dos museus. Esta assertiva poder ser confirmada por meio da análise dos diversos projetos e anteprojetos que buscavam normalizá-la. Nesse período, é posta em curso a ideia da construção de um Estado onde as elites têm papel de destaque no encaminhamento da questão política e cultural. Assim, são criados importantes instituições e órgãos, tais como o Museu Histórico Nacional (1922), o Curso de Museus (1932) e a Inspetoria de Monumentos Nacionais (1934). Tanto o Curso de Museus como a Inspetoria de Monumentos Nacionais são considerados marcos. O primeiro na institucionalização da Museologia e dos estudos de museus no Brasil. O segundo foi um dos principais antecedentes do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), criado em 1937. O presente artigo pretende lançar luzes nessa discussão ao analisar e problematizar o papel desempenhado por diferentes atores no processo de formação e configuração das áreas da Museologia e do Patrimônio, enfatizando as convergências e divergências existentes em suas trajetórias.
Editor:
Museu Paraense Emílio Goeldi
Idioma:
Inglês
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