skip to main content

Uma oficina de novidades: a implantação de núcleos urbanos na capitania de São Paulo, 1765-1775

Derntl, Maria Fernanda

Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material; v. 20 n. 1 (2012); 109-131

Universidade de São Paulo. Museu Paulista 2012-06-01

Acesso online

  • Título:
    Uma oficina de novidades: a implantação de núcleos urbanos na capitania de São Paulo, 1765-1775
  • Autor: Derntl, Maria Fernanda
  • Assuntos: Urbanization; Urbanizing Policy; Captaincy Of São Paulo; 18th Century; Urbanização; Política Urbanizadora; Capitania De São Paulo; Século Xviii
  • É parte de: Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material; v. 20 n. 1 (2012); 109-131
  • Descrição: This article investigates some of the dynamics associated with the establishment of urban nuclei in the captaincy of São Paulo during the administration of the Morgado de Mateus, governor and captain-general of the captaincy from 1765 to 1775. Several significant aspects about the formation process of urban landscapes stand out, from the recruitment of settlers and the search for suitable sites to the definition of urban layouts. The intention of this study is to show that the Portuguese crown made efforts to organize certain processes for conducting urban expansion, whilst local experience and circumstances continually demanded new and specific arrangements. The analysis is based on a selection of previously-published official documents, as well as mostly unpublished correspondence from local agents in charge of settlement-related tasks. The urbanization policy of the period is dealt with as a process that was executed in the context of conflicts, rather than as the product of a project pre-planned by metropolitan authorities or detached from the realities of the place at that time.
    Este artigo acompanha algumas dinâmicas de implantação de núcleos urbanos na capitania de São Paulo durante a administração do governador e capitão-general Morgado de Mateus (1765-1775). Destacam-se momentos significativos do processo de formação de paisagens urbanas, desde o recrutamento de povoadores e a busca de sítios até a definição dos traçados. A intenção é mostrar que a Coroa portuguesa foi tentando organizar determinados modos de conduzir a expansão urbana, ao passo que experiências e circunstâncias locais constantemente exigiram arranjos novos e específicos. A análise fundamenta-se numa seleção da documentação oficial já publicada e também em correspondência, em boa parte inédita, proveniente de agentes locais encarregados de tarefas ligadas ao povoamento. Procura-se tratar da política urbanizadora daquele período como um processo desenvolvido num contexto de conflitos mais do que como produto de um projeto pré-delineado por autoridades metropolitanas ou alheio a realidades do lugar.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/39810/42674
  • Editor: Universidade de São Paulo. Museu Paulista
  • Data de criação/publicação: 2012-06-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.